segunda-feira, agosto 20, 2007

Quem eu sou... para onde vou...


Não sou de ficar na plateia

A vida é um palco iluminado

Lanço-me para o infinito

E por vezes sinto-me feliz

Vem cá

Quero olhar-te de novo

Quero ver-te brilhar

Acredito na raiz dos sonhos

Nos instantes mágicos

Em finais felizes

Acredito em desafios

Em percursos com bons ventos

Não sou de ficar na plateia

Não sou não...
mas ando cansado de lutar contra tantos moinhos de vento, quantas vezes me sinto um D.Quichote... não sei por aonde correr mais

sábado, agosto 11, 2007

Morte de portugueses: governo de Madrid e Empresas de construção declarados:CULPADOS !!



2007/08/10 13:48

Juiz também imputou responsabilidades no acidente que vitimou cinco portugueses a duas empresas de construção


Um juiz espanhol imputou esta sexta-feira ao governo de Madrid e a duas empresas de construção responsabilidades no acidente de trabalho que em Novembro de 2005 vitimou seis trabalhadores, cinco deles portugueses, em Granada.

No auto de instrução, o juiz de Almuñécar (Granada) quer ouvir, pelo Ministério do Fomento, equivalente ao Ministério das Obras Públicas, o chefe de Demarcação de Estradas do Estado na Andaluzia Oriental e o engenheiro director do projecto de execução da obra onde ocorreu o acidente.

Determina ainda que sejam ouvidos representantes legais da União Temporal de Empresas (UTE) La Herradura - a quem foi adjudicada a construção do viaduto onde ocorreu o acidente -, o seu chefe de obras e o coordenador de segurança da obra.

Serão ainda ouvidos responsáveis da empresa sub-contratada Estructuras e Montajes de Prefabricados SL, o chefe de equipa, capataz e encarregado da obra.

Inquéritos realizados indicam que o acidente na obra da auto-estrada AP7 em Granada - que causou a morte a seis trabalhadores, cinco deles portugueses - se deveu à rotura de uma das peças do viaduto.

Os relatórios finais do Ministério do Fomento e do instituto Eduardo Torroja, que investigaram o acidente na A-7, próximo de Almuécar, foram remetidos em Março ao tribunal de instrução que analisou o processo e que deliberou as audições hoje conhecidas.

Fontes judiciais referem que os técnicos concordam na avaliação de que a queda de parte do viaduto em construção se deveu a problemas numa das peças de suporte, divergindo apenas no que consideram terem sido as causas desse problema.