quarta-feira, outubro 27, 2010

quinta-feira, outubro 21, 2010

A EVOLUÇÃO só possivel NO PENSAMENTO DUM Sr. PM AO LONGO deste ANO da graça e da desgr....huéeiiiiii!HHHÔOO!




Pode um pensamento evoluir mais que isto ao longo de um ano?
Não, é impossível! Este homem é o maior.............. estadista!!!

Laura Pausini - Ascolta Il Tuo Cuore (Video Ufficiale)

Romantico- mais visto no Mundo - Amor de verdade - legendado

Motivação - Liderança

Liderança & Motivação em momentos de crise - Cenas do Filme Era do Gelo II

Os 10 Mandamentos do Líder

terça-feira, outubro 19, 2010

Orçamento do Estado




O Governo fala em cortes nas despesas (mas não dizem quais, para além da decisão -fácil- de reduzir os salários dos ditos "funcionários públicos"...), e aumentos de impostos (a pagar pelo "Zé povinho").

Não se ouviu foi nenhum governante falar em:

. Redução drástica do número de deputados da Assembleia da República, bem como dos seus gabinetes, e profissionalizá-los como no estrangeiro. (A esmagadora maioria dos deputados é dispensável... As finanças portuguesas só ganhariam com isso e o país nem daria pela falta deles!).

. Reforma e redução drástica das mordomias vigentes na Assembleia da República (como almoços com digestivos a € 1,50. Equiparar as regalias dos deputados portugueses por, exemplo, às dos deputados do Reino Unido e/ou da Suécia. E eles são ricos, nós não!...)

. Acabar com os milhares de Institutos públicos que não servem para nada e têm funcionários e administradores (nomeados pelo poder político) muito bem pagos - à custa dos contribuintes - e, por vezes, com 2º ou 3º emprego.

- Acabar com as parcerias público-privadas que tão caro custam aos contribuintes, com as sucessivas "derrapagens" que ascendem a milhões e milhões de euros, anualmente.

- Acabar com a "promiscuidade" entre a esfera política (ou seja, os políticos) e o mundo dos negócios/empresas.

- Acabar com a atribuição de verbas, dos impostos pagos pelos contribuintes, para fundações privadas, por exemplo Fundação Saramago, Fundação Mário Soares, etc. (Se um privado decide criar uma fundação com o seu nome, ele próprio que a financie com o seu dinheiro, não à custa dos contribuintes!)

. Acabar com as empresas municipais, com administradores que auferem milhares de euros mês, que não servem para nada.

- Privatizar os canais públicos de televisão, nomeadamente a RTP, que são um autêntico sorvedouro de dinheiros públicos, com administradores e jornalistas (pagos pelo erário público) a ganharem mais que o Presidente da República.

- Disciplinar e repensar o modelo de funcionamento e de financiamento de organismos como a CP, TAP e outras empresas com capitais maioritariamente do Estado que, anualmente, dão milhões e milhões de prejuízo. (Se só dão prejuízo, ano após ano, privatizem-se e seguramente passarão a dar lucros!... Ou o poder político só opta por privatizar o que dá lucro?!...)

. Redução drástica do número das Câmaras Municipais, Assembleias Municipais e Juntas de Freguesia e acabar com o pagamento de € 200, por presença, a cada pessoa que comparece às reuniões das Câmaras e € 75 nas Juntas de Freguesia. (Não fazem mais do que o dever deles!... Imaginem se cada trabalhador português, para além do salário, ainda ganhasse uns "dinheiritos" por ter que se apresentar no local de trabalho!...)

. Acabar com o financiamento aos Partidos políticos.

. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, etc, de inúmeros organismos públicos, incluindo as Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam, em uso particular, pelo país.. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia. (Viaturas do Estado, só para deslocações em serviço!)

. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros.

. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado.

. Acabar com o vaivém semanal dos deputados da Assembleia da República, inclusive os dos Açores e Madeira, e respectivas estadias em Lisboa em hotéis cinco estrelas. (Se não são de Lisboa, arranjem casa na referida cidade. É o que fazem os restantes cidadãos que, quando são deslocados para outro local, por razões laborais, têm que "se virar": ou arrendam casa na terra onde são colocados ou se deslocam diariamente, à sua própria custa, entre o local de trabalho e local onde vivem. Veja-se o exemplo elucidativo dos professores, sempre de um lado para o outro, sem nunca saberem onde irão ser colocados. E ninguém lhes paga hotel, casa ou despesas com as deslocações!...)

. Controlar a assiduidade do pessoal de todos os organismos, centrais, locais, regionais, etc., que são pagos pelo erário público.

. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos e/ou técnicos, caríssimos, encomendados por entidades públicas a firmas privadas, sejam elas de advogados ou outras. (Os especialistas/técnicos das diferentes áreas técnicas e científicas, bem como os juristas, que fazem parte dos quadros do Estado são mais do que suficientes e capazes de executarem tal tarefa, por uma ninharia - que é o que lhes pagam!...)

. Acabar com acumulação de várias reformas por pessoa, quer do aparelho de Estado, quer no sector privado. (Se o comum dos mortais tem que trabalhar 40 anos e, no mínimo, até aos 65 anos de idade, para ter direito a uma reforma, este princípio deve ser aplicado a todos sem excepção).

. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos (saídos dos impostos pagos pelos contribuintes) ao BPN e BPP.

- Acabar com festas/eventos festivos pagos pelo Estado, bem como com outras despesas supérfluas, em época de "vacas magras", e contenção/moderação, mesmo em períodos de desafogo. (A família real britânica, por exemplo, decidiu não promover quaisquer festividades no Natal).

Assim, poderemos sair do buraco negro em que nos meteram e de onde não se vê qualquer raio de luz, por mais ténue que seja...

Já estamos cansados!... Se o poder político continuar cego e "autista" e não optar por rever todo o sistema vigente, que está podre, a situação, de tão tensa e explosiva que está, acaba por rebentar.

domingo, outubro 17, 2010

Tacho para a cunhada de José Sócrates

Cunhada de Sócrates é assessora na EPALA EPAL, empresa pública tutelada pelo Ministério do Ambiente, contratou em Junho deste ano, já em plena derrapagem das contas públicas, a cunhada do primeiro-ministro para assessora do conselho de administração. A admissão de Mara Mesquita Carvalho Fava, irmã de Sofia Fava (ex-mulher de José Sócrates), nos quadros da EPAL ocorreu após quase dois anos como trabalhadora da empresa a recibos verdes.

A cunhada de José Sócrates terá um salário mensal bruto de 2103 euros, acrescido de 21,5% do ordenado por isenção de horário de trabalho.

O ingresso de Mara Fava nos quadros da EPAL foi revelado pelo próprio jornal da empresa: na edição de Junho de 2010 do 'Águas Livres', na coluna Movimento de Pessoal, indica-se que foram admitidas Mara Fava e Mariana Barreto Dias de Castro Henriques, mulher de Jorge Moreira da Silva, ex-secretário de Estado do Ambiente, ex-consultor do Presidente da República e vice-presidente do PSD.

A Comissão de Trabalhadores, em resposta ao CM, assume que o assunto "é falado entre os trabalhadores da EPAL e em termos nada abonatórios para os envolvidos directa ou indirectamente na sua admissão, assim como para a justificação do vencimento mais isenção de horário de trabalho".

COMENTÁRIO: Assessora de um assessor!!!! loooool 2103€ + 452€ (21,5%) = 2555€ por mês!!!

Para quem era precária....de um momento para o outro não é nada mau

É para isto que servem os Institutos Públicos, Empresas Municipais, Fundações..

Eis a razão porque não as extinguem. É aqui que é roubado o nosso dinheiro para dar aos familiares da bandidagem e outros parasitas da partidocracia.
Depois dizem que não há, onde cortar despesas! E que são necessários mais impostos e mais impostos.......

Aguentem saloios !!!!!!!!!!!!!!!

Aguentem pacóvios !!!!!!!!!!!!
O ROUBO CONTINUA!...




Aliás, isto até é NORMA no PARLAMENTO onde estão aqueles CROMOS que votam as leis (para eles , claro)

Exemplo: Um deputado de LISBOA concorre por AVEIRO e fica com o SUBSÍDIO de DESLOCAÇÃO ... Tadinho !!!!!!!!!!!!!

 
O ministro das Finanças autorizou a concessão de um subsídio de Alojamento a Ascenso Simões, secretário de Estado da Protecção Civil, no montante de 75% do valor das ajudas de custo estabelecidas para os vencimentos superiores ao índice 405 da Função Pública, ou seja, são mais 1300 euros por mês.

O próprio Teixeira dos Santos recebe este subsídio por não possuir residência em Lisboa. Está a viver no Porto, tendo residência oficial em Lisboa. Continua a dar aulas, ele e a mulher, na Universidade, no Porto e é Presidente da Bolsa de Valores do Porto.
 
Enquanto estes tipos andam a roubar o direito ao salário e à carreira dos funcionários, ao mesmo tempo pagam-se a eles próprios "subsídios de residência", cujos montantes são superiores ao que auferem mensalmente 80% dos funcionários no seu próprio ministério! E isto só em "subsídio"! Ou seja, a técnica é esta: Rouba-se a muitos, para dar muito, a poucos! Esta é a política do desgoverno, dito "socialista"!

sexta-feira, outubro 15, 2010

Imaginem

00h30m

Imaginem que todos os gestores públicos das 77 empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento. Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados. Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação.

Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.

Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas.

 
Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta. Imaginem que só eram usados em funções do Estado.

 
Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público.

 
Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar.

 
Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês. Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha. Imaginem que o faziam por consciência.

 
Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas.
Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam.
Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares.

Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.

 
Imaginem remédios dez por cento mais baratos. Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde.

 
Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros.

Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada.

 
Imaginem as pensões que se podiam actualizar. Imaginem todo esse dinheiro bem gerido.

 
Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.

Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal. Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.

Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.

Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.

Imaginem que país seremos se não o fizermos.

 
Por Mário Crespo.
Tão estranho a forma de amar,
amamos e sentimos ciúmes,
ciúmes de insegurança, tantas vezes inconveniente.

Amamos e sentimos medo,
um medo de um dia estar só, de que a pessoa amada siga em viagem
 sem te presentear com uma passagem para o mesmo lugar.


Amamos e sentimos raiva,
raiva de não sermos entendidos, como se a pessoa amada tivesse a obrigação de
ter o dom da premonição, e pudesse nos compreender
pelo menos naquele momento que mais estamos chateados.

 
Amamos e sentimos muitas vezes rejeição,
pelo simples fato de não ser notado o novo corte de cabelo,
a nova roupa, a nova investida.

Amamos e nos tornamos loucos,
loucos pela felicidade a dois, um mundo colorido feito para apaixonados.

Loucos pela vida, como se o hoje fosse um dos dias dos milhões que ainda viveremos.

 
Tão estranho a forma de amar,
Somos muitos em um só, muitos sentimentos, muitos desejos, muitos planos…

Não quero dominar o amor, quero que o amor nos domine.

Pois amor que é AMOR, é tudo…
é certeza, é companhia, é amizade, é paixão, é criança, é eterno.
Tão estranho esta forma de amar,
que me perco até nos versos mais simples de um poema,
pois tem tantas formas de se escrever sobre o amor, algumas simples outras complexas,
mas todas com o mesmo sentido,
que o amor tudo supera.

terça-feira, outubro 12, 2010

Mais uma maravilha da ciência, extraordinário.

Bebé nasce 20 anos depois. Embrião congelado e transferido para útero deu origem a rapaz saudável.
Congelamento suspende envelhecimento das células.Uma equipa de investigadores norte-americanos – do Instituto Jones de Medicina Reprodutiva, da Faculdade de Medicina de Eastern Virginia, em Norfolk, na Virgínia – conseguiu que uma mulher de 42 anos tivesse um filho saudável a partir de um embrião que permaneceu congelado durante quase 20 anos. O caso foi relatado num artigo científico publicado na Fertility and Sterility, da Sociedade Americana para a Medicina Reprodutiva.
A paciente que recebeu os embriões registava uma baixa reserva ovarina, ou seja, tinha poucos óvulos disponíveis e fazia tratamento de fertilização há já dez anos. Os médicos descongelaram cinco embriões que tinham sido doados anonimamente por um casal que fez um tratamento de fertilização naquela clínica, 20 anos antes.
Apenas dois embriões descongelados sobreviveram e foram transferidos para o útero da mulher que, ao fim de uma única gravidez, deu à luz um rapaz saudável.

A equipa, liderada pelo pesquisador Sergio Oehninger, disse que não conhece nenhum caso de gravidez em que um embrião humano tenha permanecido tanto tempo congelado.
O congelamento suspende biologicamente o envelhecimento das células e os cientistas defendem que pode permanecer neste estado durante décadas. Até agora, o tempo de maior duração em que um embrião permaneceu congelado antes de ser transferido para um útero e gerado um bebé foi 13 anos, na Espanha.