sexta-feira, junho 23, 2006

Erro tecnológico em pleno tribunal

Erro tecnológico em pleno tribunal


2006/06/22 22:08
Falhas no sistema de gravação obrigam a repetir audiências, incluindo as de Vale e Azevedo

Várias sessões de julgamentos em curso na 5ª Vara do Tribunal da Boa Hora, incluindo o de Vale e Azevedo, têm de ser repetidas devido a falhas de gravação das audiências. A notícia é avançada pela agência Lusa.

«É profundamente lamentável que no Tribunal da Boa Hora, o maior tribunal criminal do país e com julgamentos com arguidos presos, isto aconteça, depois de terem sido enviados ofícios ao Ministério da Justiça a denunciar a avaria da aparelhagem de som», considerou Renato Barroso.

Este juiz, que preside ao julgamento do ex-presidente do Benfica Vale e Azevedo, vai ter de repetir a audição de 10 testemunhas ouvidas nas duas últimas sessões.

Renato Barroso mostrou-se «indignado» com esta situação, referindo que «a celeridade da Justiça também passa por bons instrumentos de trabalho na sala de audiências».

O juiz da Boa Hora explicou à Lusa que há cerca de dois meses foi enviado um ofício ao Ministério da Justiça e à Direcção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ) a pedir a substituição da aparelhagem de som da sala de julgamentos da 5ª Vara e que «nada foi feito».

«Já tínhamos pedido a substituição do sistema de gravação porque já houve necessidade de repetir várias sessões de julgamentos por avaria» da aparelhagem, lembrou o magistrado.

é, uma vez mais, o "Zé Povinho" a ser fodido por tudo e por todos !!! come, cala e parece gostar ...


Banca portuguesa está sólida e rentável, sobretudo à custa do endividamento das famílias que, apesar da conjuntura económica desfavorável, continuam a consumir muito para além do rendimento disponível. Esta é uma das principais conclusões do Relatório de Estabilidade Financeira, da autoria do Banco de Portugal, que analisa o estado do sistema bancário português.

Segundo a autoridade de supervisão, presidida por Vítor Constâncio, as instituições de crédito estão preparadas para enfrentar os choques que podem advir de uma subida das taxas de juro e de uma flutuação do preços dos seus activos graças à aplicação das novas regras internacionais de contabilidade (IAS).As famílias portuguesas são as segundas mais endividadas da Europa logo a seguir à Holanda. Em 2005, estima-se que o rácio de endividamento dos particulares tenha atingido os 117 por cento do rendimento disponível, muito impulsionado pelos empréstimos para a compra de habitação.Os bancos estão a adequar as condições dos empréstimos às dificuldades que as famílias enfrentam. Aplicam-se ‘spreads’ mais favoráveis, permitem-se diferimentos de capital para o final dos empréstimos, ou realizam-se créditos em condições mais favoráveis.Pela primeira vez desde 2001, os encargos com juros em percentagem do rendimentos disponível aumentou. Trata-se de um sinal importante em relação à evolução das taxas de juros que começaram a aumentar no último trimestre de 2005.Este cenário de subida do preço do dinheiro, embora mitigado pelas novas condições proporcionadas pelos bancos, não evitará um aumento do incumprimento por parte das famílias, uma vez que podem promover níveis de despesa que se poderão revelar não sustentáveis.O relatório chama a atenção para o facto de o fenómeno do incumprimento bancário afectar, de uma forma mais significativa, as famílias mais endividadas, aquelas com rendimentos tendencialmente mais baixos e com maior propensão a transitar para uma situação de desemprego, e ainda todos os devedores mais recentes, uma vez que entraram no mercado beneficiando, não só dos reduzidos níveis de taxa de juro, mas também de condições contratuais extremamente favoráveis que os bancos têm vindo a introduzir nos seus produtos. Desta forma, estes devedores estarão numa posição negocial mais frágil para alterarem as condições dos empréstimos, estando mais expostos aos movimentos de subidas das taxas de juro, como as que têm vindo a ocorrer desde o final de 2005. ECONOMIA DE BAIXO CRESCIMENTOA economia portuguesa conhecerá um regime de baixo crescimento no futuro próximo, prevê o Banco de Portugal na análise que integra o relatório anual de estabilidade financeira, ontem divulgado.A previsão de um regime de baixo crescimento “e a consequente fraca criação de emprego” é atribuída a razões de natureza estrutural, as quais deverão ser agravadas por factores conjunturais, como a tendência de subida das taxas de juro.Por ser “em larga medida de natureza estrutural”, este baixo crescimento “tenderá a persistir no futuro próximo”. O documento, divulgado um dia depois de Vítor Constâncio ter sido reconduzido no cargo de governador da instituição, explica a actual situação com a capacidade limitada de reacção da economia a vários choques externos e internos. “O baixo crescimento da economia portuguesa nos últimos anos resultou da combinação de um conjunto de choques de origem externa e interna com uma capacidade limitada da economia reagir a esses choques”, afirma o Banco de Portugal. Por sua vez, esta capacidade limitada é vista como decorrente de “deficiências no funcionamento dos mercados de trabalho e de produto e na dotação de capital físico e humano”. Daqueles choques são particularizados a integração económica global, o aumento do preço do petróleo, a desaceleração da actividade da área do euro após 2000, o aumento da carga fiscal e, ainda, nos anos mais recentes, a incerteza sobre a forma como serão corrigidos os principais desequilíbrios da economia, em particular o elevado défice estrutural das contas públicas. NÚMEROS11 409 milhões - Era o valor do Fundo de Pensões do sistema bancário no final de 2005, que abrangia praticamente todos os trabalhadores do sector.94,1 por cento - Endividamento (em percentagem do PIB) das empresas portuguesas à Banca. É o valor mais alto da área do euro logo seguida pela Holanda com 90,2 por cento.13,6 por cento - Percentagem dos devedores em incumprimento, no final de 2005, no que se refere a empresas com valores de crédito superiores a um milhão de euros.1978 milhões - Gastos gerais administrativos realizados pelos mais importantes bancos comerciais em 2005. Registou-se um aumento de 4,6 por cento face ao registado em 2004.53 milhões - Ganhos resultantes da reavaliação cambial de reservas monetárias detidas pelas instituições de crédito. Registou-se uma diminuição de 74,5 por cento face a 2004.LISTA DOS PAÍSES EUROPEUS ONDE AS FAMÍLIAS SE ENCONTRAM MAIS ENDIVIDADAS (EM PERCENTAGEM DO PIB)Holanda 109,7% (2004)*Portugal 84,2% (2005)Espanha 72,3% (2005)Alemanha 70,3% (2004)Áustria 53,8% (2005)França 44,4% (2005)Bélgica 43,1% (2005)Finlândia 40,7% (2004)Grécia 38,4% (2005)Itália 30,8% (2005)Área do euro 55%COMO TEM EVOLUÍDO O NEGÓCIO BANCÁRIOTOTAL DO DINHEIRO QUE TEM A BANCA (em base consolidada)ACTIVO: 272 411 milhões de euros (2004) / 305 363 milhões de euros (2005)PASSIVO: 258 386 milhões de euros (2004) / 287 674 milhões de euros (2005)O NEGÓCIOJuros e rendimentos similares: 12 622 milhões de euros (2004) / 13 975 milhões de euros (2005)Rendimentos de serviços e comissões: 1923 milhões de euros (2004) / 2213 milhões de euros (2005)Custos com pessoal: 3667 milhões de euros (2004) / 3301 milhões de euros (2005)Imposto sobre os lucros do exercício: 228 milhões de euros (2004) / 402 milhões de euros (2005)Resultado líquido: 1284 milhões de euros (2004) / 2202 milhões de euros (2005)EVOLUÇÃO DO CRÉDITOEmpréstimos concedidos pelos bancos aos particulares (em percentagem do activo, em base consolidada): 48,5% (1999) / 51,9% (2000) / 52,9% (2001) / 57% (2002) / 54,8% (2003) / 54,9% (2004) / 55% (2004 / novas regras de contabilidade) / 52,8% (2005 / novas regras de contabilidade)Endividamento dos particulares (em percentagem do rendimento disponível): 76% (1999) / 85% (2000) / 90% (2001) / 97% (2002) / 104% (2003) / 110% (2004) / 117% (2005 / novas regras de contabilidade)Endividamento das empresas em percentagem do PIB: 76% (1999) / 83% (2000) / 91% (2001) / 93% (2002) / 96% (2003) / 97% (2004) / 100% (2005 / novas regras de contabilidade)Crédito e juros vencidos(em percentagem do crédito sobre clientes): 2,2% (2000) / 2,2% (2001) / 2,3% (2002) / 2,4% (2003) / 2% (2004) / 1,8% (2004 / novas regras de contabilidade) / 1,8% (2005 / novas regras de contabilidade)Incumprimento no crédito a particulares (em percentagem do crédito concedido): 2,1% (1999) / 1,8% (2000) / 2% (2001) / 2,1% (2002) / 2,4% (2003) / 2,2% (2004) / 2% (2005 /novas regras de contabilidade)Incumprimento no crédito a empresas (em percentagem do crédito concedido): 3,2% (1999) / 2,5% (2000) / 2,4% (2001) / 2,4% (2002) / 2,2% (2003) / 1,7% (2004) / 1,7% (2005 / novas regras de contabilidade)EVOLUÇÃO ANUAL DO MALPARADOParticulares: 0,22% (1999) / 0,27 % (2000) / 0,43% (2001) / 0,38% (2002) / 0,58% (2003) / 0,21% (2004) / 0,22% (2005 / novas regras de contabilidade)Endividamento dos particulares (em percentagem do rendimento disponível):-0,01% (1999) / 0,34% (2000) / 0,74% (2001) / 0,76% (2002)/ 0,56% (2003) / 0,52% (2004) / 0,60% (2005 / novas regras de contabilidade)

por: Miguel Alexandre Ganhão, in correio da manhã
» Artigos Relacionados
22-06-2006 - 00:00:00
Geração de endividados
02-07-2005 - 00:00:00 Salários milionários no Banco de Portugal

sábado, junho 10, 2006

domingo, junho 04, 2006

SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS

Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF,ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE,foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
-
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
-
Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia.
-
Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso."Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade."
-
Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro.
-
Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.
-
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
-
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocadopelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
-
Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
-
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada.
Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro."
-
Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil."Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.
-
Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
-
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!
-
DIZEM QUE ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA, POR RAZÕES ÓBVIAS.AJUDE A DIVULGÁ-LA, SE POSSÍVEL FAÇA TRADUÇÃO PARA OUTRAS LÍNGUAS QUE DOMINAR.

sábado, junho 03, 2006

QUEM SABE ?? PELO MENOS FICA AQUI MAIS UM TEXTO...

MUDE O MUNDO!
"DECIDA SE DEVEMOS REVELAR-NOS"

-------------------------------------------------------------------------------


A identidade de quem traduziu esta mensagem é irrelevante e deve permanecer anónima na sua mente. É o que decidir fazer com a mensagem que importa!
Cada um de v. deseja exercer o seu livre arbítrio e experimentar a felicidade.
Estes são atributos que nos foram mostrados e aos quais agora temos acesso. O vosso livre arbítrio depende do grau de consciência que tiverem do vosso próprio poder. A vossa felicidade depende do amor que derem e receberem.
Como todas as raças conscientes neste nível de desenvolvimento podem sentir que estão isolados no vosso planeta. Esta impressão dá-vos uma certeza do vosso destino.
No entanto, estão no limiar de grandes agitações das quais só uma minoria está consciente.
Não é nossa responsabilidade mudar o vosso futuro sem a vossa escolha.
Considerem esta mensagem como um referendo mundial ! E a vossa resposta como um voto secreto !
Quem somos nós?
Nem os vossos cientistas nem os vossos representantes religiosos falam unanimemente sobre os fenómenos celestes inexplicáveis que a Humanidade presenciou durante milhares de anos. Para saber a verdade, tem que se a enfrentar sem o filtro das próprias crenças, por mais respeitáveis que possam ser.
Um número crescente de pesquisadores anónimos entre v. tem explorado novos caminhos de conhecimento e vai-se aproximando muito da realidade. Hoje, a vossa civilização é inundada por um oceano de informação da qual apenas uma minúscula parte, a menos desconcertante, é notavelmente difundida.
O que, ao longo da vossa história, parecia ridículo ou improvável, tornou-se muitas vezes possível e foi então realizado, sobretudo nos últimos cinquenta anos. Fiquem cientes de que o futuro será ainda mais surpreendente. Irão descobrir o pior, assim como o melhor.
Como biliões de outras nesta galáxia, somos criaturas conscientes a que alguns chamam de "extraterrestres", apesar de a realidade ser mais subtil.
Não há diferença fundamental entre v. e nós, a não ser na experiência de certas fases de evolução. Como em qualquer outra estrutura organizada, existe hierarquia nas nossas relações internas. A nossa é baseada na sabedoria de muitas raças. É com a aprovação desta hierarquia que nos viramos para v..
Como a maioria de v., buscamos o Ser Supremo. Assim, não somos deuses nem deuses menores, mas praticamente vossos iguais na Irmandade Cósmica.
Fisicamente somos algo diferentes de v., mas humanóides na maioria.
A nossa existência é uma realidade, mas a maioria de v. ainda não se apercebeu disto.
Não somos meras observações, somos consciências, como v.. Não se apercebem de nós porque nos mantemos invisíveis aos vossos sentidos e instrumentos de medição, a maior parte do tempo.
Desejamos preencher este vazio no actual momento da vossa história. Tomámos esta decisão colectiva, mas isso não é suficiente. Precisamos da vossa. Através desta mensagem a decisão passa a ser vossa! Vossa, pessoalmente.
Não temos representante humano na Terra que possa guiar a vossa decisão.
Porque não estamos visíveis?
Em determinadas fases da evolução as "Humanidades" cósmicas descobrem novas formas de ciência para além do controlo aparente da matéria. A desmaterialização e materialização estruturadas são parte delas. Isto é o que a vossa Humanidade atingiu em alguns laboratórios, em estreita colaboração com outras criaturas "extraterrestres", à custa de compromissos perigosos, que permanecem propositadamente escondidos de v. por alguns dos vossos representantes.
Para além dos objectos aéreos ou espaciais, ou dos fenómenos de que tem conhecimento a vossa comunidade científica, a que chamam OVNIS, há naves espaciais essencialmente multidimensionais que usam aquelas capacidades. Muitos seres humanos têm estado em contacto visual, auditivo, táctil ou psíquico com essas naves, algumas das quais estão sob poderes ocultos que vos "governam". A escassez das vossas observações deve-se às excepcionais vantagens proporcionadas pelo estado desmaterializado das naves.
Quando não testemunham pessoalmente a sua existência, não podem acreditar nela.
Compreendemos isto perfeitamente.A maior parte destas observações é feita numa base individual, de maneira a tocar a alma e não a modificar qualquer sistema organizado. Esta é uma attitude deliberada por parte das raças que vos rodeiam, mas por razões e com objectivos bastante diferentes entre si.
Para os seres multidimensionais negativos que têm um papel no exercício do poder à sombra da oligarquia humana, a discrição é motivada pela vontade de manterem desconhecidas a sua existência e tomada de poder.
Para nós, a discrição é motivada pelo respeito pelo livre arbítrio que as pessoas podem exercer para gerir os seus próprios assuntos, para que assim possam atingir, por si próprias, a maturidade técnica e espiritual. A entrada da Humanidade para a família das civilizações galácticas é imensamente esperada.
Nós podemos aparecer em pleno dia e ajudar-vos a alcançar esta união. Ainda não o fizemos, como demasiado poucos de vós o têm sinceramente desejado, por causa da ignorância, indiferença ou medo e porque a emergência da situação não o justificou.
Muitos dos que estudam os nossos aparecimentos contam as luzes no céu da noite sem, no entanto, iluminarem o caminho. Frequentemente eles pensam em termos de objectos quando, na verdade, se trata de seres conscientes.
Quem são v.?
São a descendência de muitas tradições que, através do tempo, se enriqueceram mutuamente pelas respectivas contribuições. O mesmo se aplica a todas as raças à superfície da Terra. O vosso objectivo é unirem-se no respeito por estas raízes, para realizarem um projecto comum. A aparência das vossas culturas cria a ilusão de vos manter separados, porque substituem com isso o vosso ser mais profundo. A forma é actualmente mais importante para v. do que a essência da vossa natureza subtil. Para os poderes estabelecidos esta predominância da forma constitui a muralha contra o que quer que os possa por em risco.
Está a ser-vos pedido que superem a forma respeitando-a, ao mesmo tempo, pela sua riqueza e beleza. Compreender a consciência da forma leva-nos a amar os homens na sua diversidade. Paz não significa não fazer a guerra; consiste, sim, em tornarem-se no que são na realidade: uma mesma Fraternidade.
Concretamente, o número de soluções ao vosso alcance está a diminuir. Uma delas consiste no contacto com outra raça que reflicta a imagem do que v. são na realidade.
Qual é a vossa situação?
Exceptuando raras ocasiões, as nossas intervenções incidiram sempre muito pouco na vossa capacidade para tomar decisões colectivas e individuais sobre o vosso próprio futuro. Isto é motivado pelo nosso conhecimento dos vossos mecanismos psicológicos profundos.
Chegámos à conclusão de que a liberdade é construída dia a dia, à medida que um ser se vai tornando consciente de si próprio e do ambiente que o rodeia, desenvencilhando-se progressivamente de limitações e inércias, quaisquer que sejam. Apesar das numerosas, bravas e empenhadas consciências humanas, essas inércias são artificialmente mantidas para proveito de um poder centralizador crescente.
Até recentemente, a Humanidade vivia com um controlo satisfatório das suas decisões. Mas tem vindo a perder mais e mais o controlo do seu próprio destino, por causa do uso crescente de tecnologias avançadas que, irreversivelmente trazem consequências letais para os ecossistemas terrestres e humano. E tem vindo lenta mas seguramente a perder a sua extraordinária capacidade para tornar a vida desejável. A vossa resistência decrescerá artificialmente, independentemente da vossa própria vontade. Há tecnologias que afectam tanto o vosso corpo como a vossa mente. Tais planos estão em andamento.
Isto pode mudar, contanto que mantenham aquele poder criativo dentro de v. próprios, mesmo que coabite com as negras intenções dos vossos potenciais senhores. Esta é a razão por que nos mantemos invisíveis. Este poder individual está condenado a desvanecer-se se não acontecer uma reacção colectiva de grande magnitude. O período que aí vem é de ruptura, seja ela qual for.
Mas deverão esperar pelo último minuto para encontrar soluções? Devem antecipar-se, ou experimentar o sofrimento?
A vossa história foi sempre marcada por encontros entre povos que tinham que se descobrir entre si, em condições muitas vezes conflituosas. As conquistas eram quase sempre realizadas em detrimento de outros. A Terra tornou-se agora numa aldeia, onde todos conhecem todos, mas os conflitos persistem e as ameaças de todos os tipos pioram em duração e intensidade.
Embora um ser humano, como indivíduo, tenha potencialmente muitas capacidades, a grande maioria de v. não as pode exercer com dignidade, por razões essencialmente geopolíticas.
São muitos biliões. A educação das vossas crianças e as vossas condições de vida, bem como as condições de vida de numerosos animais e plantas estão, contudo, sob o polegar de um pequeno número dos vossos representantes políticos, financeiros, militares e religiosos.
Os vossos pensamentos e crenças são modelados por interesses partidários que vos tornam em escravos enquanto, ao mesmo tempo, vos dão a sensação de que têm o total controlo do vosso destino o que, em essência, até é a realidade.
Mas há uma grande distância entre um desejo e um facto, quando as verdadeiras regras do jogo em causa são desconhecidas. Desta vez, v. não são o conquistador. Tornar preconceituosa a informação é uma estratégia milenar para os seres humanos. Induzir pensamentos, emoções, ou implantar em v. organismos que não vos pertencem através de tecnologias ad hoc é uma estratégia ainda mais antiga.
Oportunidades maravilhosas de progresso estão lado a lado com grandes ameaças de subjugação e destruição. Estes perigos e oportunidades existem actualmente. No entanto, v. só podem aperceber-se do que vos é mostrado. O fim dos recursos naturais está programado, uma vez que nenhum projecto colectivo de longo prazo foi lançado.
Os mecanismos de exaustão dos ecossistemas ultrapassaram limites irreversíveis. A escassez de recursos e a sua injusta distribuição - recursos dos quais o preço aumentará dia a dia - provocarão lutas fratricidas em grande escala, bem como no coração das vossas cidades e campos.
Cresce o ódio, mas também o amor. É isto que vos mantém confiantes na vossa capacidade para encontrar soluções. Mas a massa crítica tem sido insuficiente e um trabalho de sabotagem está a ser habilmente levado a cabo.
Os comportamentos humanos, formados de hábitos e aprendizagens passados, têm uma tal inércia, que esta perspectiva vos leva a um beco sem saída. Confiam estes problemas a representantes, cuja consciência de bem comum lentamente se desvanece, frente a interesses corporativos. Esses representantes passam o tempo a discutir sobre a forma e raramente sobre o conteúdo.
Precisamente no momento de acção, os atrasos acumulam-se até ao ponto em que v. têm que se submeter, em vez de escolher. É por esta razão que, mais do que nunca na vossa história, as vossas decisões de hoje terão um impacto directo e significativo na vossa sobrevivência amanhã.
Que acontecimento poderia radicalmente modificar esta inércia, típica de qualquer civilização? De onde virá uma consciência colectiva e unificadora que pare esta precipitação cega?
Tribos, populações e nações humanas sempre se cruzaram e interagiram entre si. Perante as ameaças que pairam sobre a família humana, talvez seja tempo de uma maior interacção ocorrer.
Uma grande onda de arrasto está prestes a emergir. Tem em si aspectos muito positivos e muito negativos.
Quem é o "terceiro partido"?
Há duas maneiras de estabelecer um contacto cósmico com outra civilização: via os seus representantes estabelecidos, ou directamente com indivíduos sem distinção. A primeira cria lutas de interesses, a segunda traz esclarecimento.
A primeira via foi a escolhida por um grupo de raças motivadas pelo interesse em manter a Humanidade na escravatura e assim controlar os recursos da Terra, o património genético e a energia emocional humana.
A segunda via foi a escolhida por um grupo de raças aliadas à causa do espírito de serviço. Da nossa parte, subscrevemos esta causa desinteressada e introduzimo-nos, há alguns anos, a representantes do poder humano, que recusaram a nossa mão estendida sob o pretexto de interesses incompatíveis com a sua própria visão estratégica.
É por isto que, hoje, esta escolha tem que ser feita por cada indivíduo, sem interferência de qualquer representante. O que propusemos no passado àqueles que acreditámos terem a capacidade de contribuir para a vossa felicidade, propomo-lo agora... a v.!
A maioria de v. ignora que criaturas não-humanas participaram no exercício desses poderes centralizadores, sem que disso v. se apercebessem ou sequer suspeitassem.
Isto é tão verdade que esses seres, muito subtilmente, quase tomaram o controlo.
Eles não estão necessariamente no vosso plano material e foi precisamente isso que lhes permitiu serem extremamente eficientes e assustadores num futuro próximo.
No entanto, fiquem cientes de que um grande número dos vossos representantes luta contra este perigo! Percebam que nem todas as abduções são feitas contra v.. É
difícil reconhecer a verdade!
Como, sob tais condições, poderão exercer o vosso livre arbítrio, quando ele é tão manipulado? De que estão v. realmente livres?
A paz e a reunificação dos vossos povos seria um primeiro passo a caminho da harmonia com civilizações exteriores à vossa.
É precisamente isto que aqueles que vos manipulam nos bastidores querem evitar a todo o custo porque, ao dividirem, reinam! Eles também reinam sobre os que vos governam. A sua força vem da sua capacidade de instigar em v. a desconfiança e o medo. Isto fere consideravelmente a vossa natureza verdadeiramente cósmica.
Esta mensagem não teria interesse se o domínio dos vossos manipuladores não estivesse para atingir o apogeu e os seus planos enganosos e homicidas não estivessem prontos a materializar-se dentro de alguns anos. Os seus prazos aproximam-se e a Humanidade irá passar por tormentos sem precedentes nos próximos dez ciclos.
Para se defenderem contra esta agressão sem rosto v. têm, pelo menos, que ter informação suficiente para encontrar uma solução.
Assim como com os humanos, também existe resistência entre essas raças dominantes. Também aqui não será suficiente a aparência para distinguir o dominador do aliado. No vosso actual estado de psiquismo é extremamente difícil para v. distinguir entre eles. A juntar à vossa intuição será preciso treino, quando o
tempo chegar.
Tendo consciência do valor inestimável do livre arbítrio, convidamo-vos a uma alternativa.
O que podemos oferecer-vos?
Uma visão mais holística do Universo e da vida, interacções construtivas, a experiência de relações justas e fraternais, a libertação de conhecimento técnico, a erradicação do sofrimento, o exercício controlado dos poderes individuais, o acesso a novas formas de energia e, finalmente, uma melhor compreensão da consciência.
Não podemos ajudar-vos a ultrapassar os vossos medos individuais e colectivos, trazer-vos leis que não tenham escolhido, fazer por v. o vosso próprio trabalho ou o vosso próprio esforço individual e colectivo para construir o mundo que desejam, ter por v. o espírito de busca de novos céus.
O que receberemos?
Caso decidam que esse contacto venha a ter lugar, regozijar-nos-emos com o salvaguardar do equilíbrio fraternal nesta região do universo, com as proveitosas trocas diplomáticas e com a intensa alegria de saber que estão unidos para cumprir aquilo de que são capazes. O sentimento de felicidade é fortemente procurado no universo, porque a sua energia é divina.
Qual é a pergunta que vos fazemos?
"QUEREM QUE NOS REVELEMOS?"
Como podem responder a esta pergunta?
A verdade da alma pode ser lida por telepatia. Só precisam de se fazer, a v. próprios e claramente, esta pergunta e de dar a vossa resposta de uma forma igualmente clara, individualmente ou em grupo, conforme queiram. Estarem no coração de uma cidade ou no meio de um deserto não influi na eficiência da vossa resposta, SIM ou NÃO, IMEDIATAMENTE APÓS FAZEREM A PERGUNTA! Façam-no simplesmente como se falassem para v. próprios, mas pensando na mensagem.
Trata-se de uma pergunta universal e estas meras poucas palavras, postas no seu contexto, têm um significado poderoso. Não devem permitir que a hesitação se meta no caminho. É por isso que devem pensar calmamente na pergunta, em total consciência. Para que a vossa resposta possa ser perfeitamente associada a esta pergunta, é recomendável dá-la imediatamente após uma nova leitura de toda mensagem.
Não se apressem a responder. Respirem e deixem todo o poder do vosso livre arbítrio penetrar-vos. Orgulhem-se do que são! Os problemas que podem ter enfraquecem-vos. Esqueçam-se deles por uns minutos para serem v. próprios. Sintam a força que brota de dentro de v.. Estão em controlo de v. próprios!
Um simples pensamento, uma simples resposta podem mudar drasticamente o vosso futuro próximo, num ou noutro sentido.
A vossa decisão individual de pedir, com o vosso ser interior, que nos manifestemos no vosso plano material e em pleno dia é preciosa e essencial para nós.
Embora possam escolher o caminho que melhor vos serve, os rituais são essencialmente inúteis. Um pedido sincero feito com o vosso coração e a vossa vontade será sempre entendido por aqueles de nós a quem for dirigido.
Na cabina de voto da vossa própria vontade secreta determinarão o futuro.
Qual é o efeito de alavanca?
Esta decisão devia ser feita pelo maior número de v., mesmo que possa parecer uma minoria. Recomenda-se que espalhem esta mensagem, de todas as maneiras imagináveis, em tantas línguas quanto possível, por aqueles que vos rodeiam, pareçam eles ou não receptivos a esta nova visão do futuro.
Façam-no num tom humorístico ou de escárnio, se isso vos puder ajudar. Podem até gozar pública e abertamente disto, se se sentirem mais confortáveis, mas não sejam indiferentes porque, ao menos, terão exercido o vosso livre arbítrio.
Esqueçam-se dos falsos profetas e das crenças que vos foram transmitidas sobre nós.
Este pedido é um dos mais íntimos que vos podem ser feitos. São o vosso direito e a vossa responsabilidade tomar individualmente uma decisão!
A passividade só leva à ausência de liberdade. Semelhantemente, a indecisão nunca é eficiente.
Se realmente querem agarrar-se às vossas crenças, o que compreendemos, então respondam NÃO! Se não sabem o que escolher, não digam SIM por mera curiosidade. Isto não é um espectáculo. É a vida real, do dia-a-dia. NÓS EXISTIMOS!
Nós vivemos!
A vossa história está cheia de episódios em que homens e mulheres determinados conseguiram influenciar o fio dos acontecimentos, embora estivessem em pequeno número.
Assim como basta um pequeno número para tomar o poder temporal na Terra e influenciar o futuro da maioria, também um pequeno número de v. pode mudar radicalmente o vosso próprio destino, como resposta à impotência em face de tanta inércia e obstáculos! Podem aligeirar a transformação da Humanidade em uma Irmandade.
Um dos vossos pensadores disse uma vez: "Dêem-me um ponto de apoio e levantarei o Mundo".
Espalhar esta mensagem será então o ponto de apoio, nós seremos a alavanca com anos-luz de comprimento, v. serão os artesãos para... levantar o Mundo, como resultado do nosso aparecimento.
Quais serão as consequências de uma decisão positiva?
Para nós, a consequência imediata de uma decisão favorável colectiva será a materialização de muitas naves, no vosso céu e sobre a Terra.
Para v., o efeito directo será o abandono rápido de muitas certezas e crenças.
Um simples e conclusivo contacto visual terá repercussões imensas no vosso futuro.
Muito conhecimento será modificado para sempre. A organização das vossas sociedades será profunda e definitivamente transformada, em todos os campos de actividade. O poder tornar-se-á individual, porque irão constatar por v. próprios que existimos. Concretamente, mudarão a escala dos vossos valores!
A coisa mais importante para nós é que, então, a Humanidade irá formar uma única família, frente a este "desconhecido" que representamos.
O perigo irá gradualmente desaparecer dos vossos lares, porque vão, indirectamente, forçar os indesejáveis, aqueles a quem chamamos o "terceiro partido", a mostrar-se e a desaparecer. Usarão um nome comum e partilharão as mesmas raízes: A Humanidade!
Posteriormente, mudanças pacíficas e respeitosas serão possíveis, sendo esse o vosso desejo. Por enquanto, aquele que tem fome não pode sorrir, aquele que tem medo não nos pode acolher. Entristece-nos ver homens, mulheres e crianças a sofrer de tal maneira na carne e no coração, quando têm uma luz interior tão grande.
Esta luz pode ser o vosso futuro. As relações entre nós poderão ser progressivas.
Várias etapas, durante vários anos ou décadas irão, então, ocorrer: aparecimentos demonstrativos das nossas naves, o nosso aparecimento físico ao lado dos seres humanos, colaboração na vossa evolução técnica e espiritual, a descoberta de outras partes da galáxia.
De cada vez, novas escolhas vos serão oferecidas. Irão então decidir por v. próprios percorrer novas etapas, se o acharem necessário para o vosso bem-estar externo e interno. Nenhuma interferência será decidida unilateralmente. Ir-nos-emos embora mal v., colectivamente, desejem que assim o façamos.
Dependendo da rapidez com que esta mensagem se espalhe por todo o mundo, várias semanas ou mesmo meses serão necessários antes do nosso "grande aparecimento", se tal for a decisão tomada pela maioria daqueles que tiverem usado a sua capacidade para escolher e se a mensagem receber o necessário apoio.
A diferença principal entre as vossas orações diárias a entidades de natureza estritamente espiritual e a decisão que agora vos é pedida é extremamente simples: nós estamos tecnicamente apetrechados para nos materializarmos.
Porquê um tal dilema histórico?
Sabemos que os "estrangeiros" são considerados como inimigos enquanto representarem o desconhecido. Numa primeira etapa, a emoção que o nosso aparecimento gerará vai estreitar as relações entre v. a uma escala mundial.
Como poderão saber se a nossa chegada é a consequência da vossa escolha colectiva?
Pela simples razão de que, se assim não fosse, já estaríamos há muito tempo presentes no vosso nível de existência! Se ainda aí não estamos, é porque não tomaram uma tal decisão explicitamente.
Alguns de entre v. poderão pensar que vos faríamos acreditar numa escolha que tivessem feito deliberadamente, para legitimar a nossa chegada, embora isso não fosse a verdade. Que interesse teríamos em oferecer-vos abertamente, para benefício do maior número de v., aquilo a que ainda não tiveram acesso?
Como poderão estar certos de que não se trata de mais uma manobra do "terceiro partido", para melhor vos escravizar? Porque é sempre mais fácil lutar contra o que pode ser identificado, do que o contrário. Não é o terrorismo que vos corrói um exemplo evidente?
De qualquer maneira, v. são os únicos juízes nos vossos próprios coração e alma!
Qualquer que seja a vossa escolha, será respeitável e respeitada! Na ausência de representantes humanos que pudessem potencialmente seduzir-vos e induzir-vos em erro, ignoram tudo a nosso respeito, bem como tudo sobre aqueles que vos manipulam sem o vosso próprio consentimento.
Na vossa situação, o princípio de precaução que consiste em não tentar descobrir-nos, já não prevalece. Já estão dentro da caixa de Pandora que o "terceiro partido" criou à vossa volta. Qualquer que possa ser a vossa decisão, têm que sair dela.
Perante um tal dilema, uma ignorância contra outra, têm que consultar a vossa intuição. Querem ver-nos com os vossos próprios olhos, ou simplesmente acreditar no que os vossos pensadores dizem? Esta é a verdadeira questão!
Após milhares de anos, um dia esta escolha seria inevitável: uma escolha entre dois desconhecidos.
Porquê espalhar uma mensagem assim entre v.?
Traduzam e espalhem esta mensagem por todo o lado. Esta acção irá afectar o vosso futuro de uma forma irreversível e histórica, à escala de milénios; de contrário, será adiada uma nova oportunidade de escolher, para muitos anos mais tarde, talvez uma geração, se esta conseguir sobreviver.
Não escolher, significa submeter-se à escolha de outros. Não informar outros, significa correr o risco de obter um resultado contrário às próprias expectativas. Ficar indiferente, significa desistir de exercer o próprio livre arbítrio.
Trata-se do vosso futuro. Da vossa evolução.

É possível que este convite não receba a vossa aprovação colectiva e que, por falta de informação, venha a ser menosprezado. No entanto, nenhum desejo individual passa despercebido no universo.
Imaginem a nossa chegada amanhã. Milhares de naves. Um choque cultural único na história actual da Humanidade.
Será então demasiado tarde para arrependimentos por não se ter feito uma escolha e espalhado a mensagem, porque esta descoberta será irreversível. Insistimos em que não se apressem a decidir, mas pensem nisto! E decidam!

Os grandes media não irão estar necessariamente interessados em divulgar esta mensagem. É, portanto, a vossa tarefa, como seres anónimos mas extraordinários, pensadores e amorosos, transmiti-la.V. ainda são os arquitectos do vosso próprio destino...

"QUEREM QUE NOS TORNEMOS VISÍVEIS?"

quinta-feira, junho 01, 2006

e é dito que o Brasil é terceiro mundista, e Portugal e a nossa Justiça e os nossos Magistrados ??


O jornal O Estado de S. Paulo de hoje publica matéria sobre o juiz Federal de Ponta Porã/MS, Odilon de Oliveira, que está morando no fórum da cidade. Em um ano, o juiz condenou 114 traficantes e hoje está jurado de morte pelo crime organizado

Ameaçado pelo narcotráfico, juiz federal vive confinado no fórum
Trabalhando há um ano em Ponta Porã (MS), na fronteira com Paraguai, Odilon de Oliveira já condenou 114 traficantes.

Odilon de Oliveira, de 56 anos, estende o colchonete no piso frio da sala, puxa o edredom e prepara-se para dormir ali mesmo, no chão, sob a vigilância de sete agentes federais fortemente armados. Oliveira é juiz federal em Ponta Porã, cidade de Mato Grosso do Sul na fronteira com o Paraguai e, jurado de morte pelo crime organizado, está morando no fórum da cidade. Só sai quando extremamente necessário, sob forte escolta. Em um ano, o juiz condenou 114 traficantes a penas, somadas, de 919 anos e 6 meses de cadeia, e ainda confiscou seus bens. Como os que pôs atrás das grades, ele perdeu a liberdade. "A única diferença é que tenho a chave da minha prisão." Traficantes brasileiros que agem no Paraguai se dispõem a pagar US$ 300 mil para vê-lo morto. Desde junho do ano passado, quando o juiz assumiu a vara de Ponta Porã, porta de entrada da cocaína e da maconha distribuídas em grande parte do País, as organizações criminosas tiveram muitas baixas. Nos últimos 12 meses, sua vara foi a que mais condenou traficantes no País. Oliveira confiscou ainda 12 fazendas, num total de 12.832 hectares, 3 mansões - uma, em Ponta Porã, avaliada em R$ 5,8 milhões - 3 apartamentos, 3 casas, dezenas de veículos e 3 aviões, tudo comprado com dinheiro das drogas. Por meio de telefonemas, cartas anônimas e avisos mandados por presos, Oliveira soube que estavam dispostos a comprar sua morte. "Os agentes descobriram planos para me matar, inicialmente com oferta de US$100mil."

No dia 26 de junho, o jornal paraguaio La Nación informou que a cotação do juiz no mercado do crime encomendado havia subido para US$ 300 mil. "Estou valorizado", brincou. Ele recebeu um carro com blindagem para tiros de fuzil AR-15 e passou a andar escoltado. Para preservar a família, mudou-se para o quartel do Exército e em seguida para um hotel. Há duas semanas, decidiu transformar o prédio do Fórum Federal em casa. "No hotel, a escolta chamava muito a atenção e dava despesa para a PF." É o único caso de juiz que vive confinado no Brasil. A sala de despachos de Oliveira virou quarto de dormir. No armário de madeira, antes abarrotado de processos, estão colchonete, roupas de cama e objetos de uso pessoal. O banheiro privativo ganhou chuveiro. A família - mulher, filho e duas filhas -, que ia mudar para Ponta Porã, teve de continuar em Campo Grande. O juiz só vai para casa a cada 15 dias, com seguranças.
Oliveira teve de abrir mão dos restaurantes e almoça um marmitex, comprado em locais estratégicos, porque o juiz já foi ameaçado de envenenamento. O jantar é feito ali mesmo. Entre um processo e outro, toma um suco ou come uma fruta."Sozinho, não me arrisco a sair nem na calçada."
Uma sala de audiências virou dormitório, com três beliches e televisão. Quando o juiz precisa cortar o cabelo, veste colete à prova de bala e sai com a escolta. "Estou aqui há um ano e nem conheço a cidade." Na última ida a um shopping, foi abordado por um traficante. Os agentes tiveram de intervir. Hora extra Azar do tráfico que o juiz tenha de ficar recluso. Acostumado a deitar cedo e levantar de madrugada, ele preenche o tempo com trabalho. De seu bunker, auxiliado por funcionários que trabalham até alta noite, vai disparando sentenças. Como a que condenou o mega traficante Erineu Domingos Soligo, o Pingo, a 26 anos e 4 meses de reclusão, mais multa de R$ 285 mil e o confisco de R$ 2,4 milhões resultantes de lavagem de dinheiro, além da perda de duas fazendas, dois terrenos e todo o gado. Carlos Pavão Espíndola foi condenado a 10 anos de prisão e multa de R$ 28,6 mil. Os irmãos Leon e Laércio Araújo de Oliveira, condenados respectivamente a 21 anos de reclusão e multa de R$78,5 mil e 16 anos de reclusão, mais multa de R$56 mil, perderam três fazendas . O mega traficante Carlos Alberto da Silva Duro pegou 11 anos, multa de R$ 82,3 mil e perdeu R$ 733 mil, três terrenos e uma caminhonete. Aldo José Marques Brandão pegou 27 anos, mais multa de R$ 272 mil, e teve confiscados R$ 875 mil e uma fazenda. Doze réus foram extraditados do Paraguai a pedido do juiz, inclusive o "rei da soja" no país vizinho, Odacir Antonio Dametto, e Sandro Mendonça do Nascimento, braço direito do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar. "As autoridades paraguaias passaram a colaborar porque estão vendo os criminosos serem condenados."
O juiz não se intimida com as ameaças e não se rende a apelos da família, que quer vê-lo longe desse barril de pólvora. Ele é titular de uma vara em Campo Grande e poderia ser transferido, mas acha "dever de ofício" enfrentar o narcotráfico. "Quem traz mais danos à sociedade é mega traficante. Não posso ignorar isso e prender só mulas (pequenos traficantes) em troca de dormir tranqüilo e andar sem segurança."

ESTE MERECE NOSSOS APLAUSOS!


e por onde andam os nossos ? a fazer o quê ? ... se calhar andam a fazer colheres ou outras coisas mais interessantes, mas quais ? ...

Descoberto livro que pode desvendar origem das religiões

O pergaminho contém um tratado filosófico a respeito de um poema , hoje perdido.
Uma coleção de retalhos chamuscados mantida no depósito de um museu grego é tudo o que resta do que, segundo arqueólogos, seria o livro mais antigo da Europa - e que pode guardar a chave para a compreensão das primeiras crenças monoteístas.
Mais de quatro décadas após a descoberta do papiro Derveni, no túmulo de um nobre grego de 2,4 mil anos, pesquisadores anunciam que estão perto de desvendar um novo texto - revelado por meio de análises digitais de alta tecnologia - dos fragmentos, queimados na pira funerária de seu dono.Amplos segmentos do livro do século 4 a.C. - um tratado filosófico sobre religião - foram lidos anos atrás, mas nunca publicados oficialmente.
Agora, o arqueólogo Polyxeni Veleni acredita que as mesmas técnicas digitais usadas para decifrar o Evangelho de Judas poderão expandir e clarificar o texto. "Creio que de 10% a 20% de texto novo será acrescido, o que poderá ter importância crucial", disse Veleni, diretor do Museu Arqueológico Tessalonica, onde o manuscrito é guardado.
O pergaminho, originalmente um papiro de vários metros enrolado ao redor de dois bastões de madeira, foi encontrado, queimado, em 1962. Data de 340 a.C., durante o reinado de Filipe II da Macedônia, pai de Alexandre o Grande.
"Trata-se do mais antigo livro ainda em existência na tradição ocidental, se me permitirem usar o termo para um pergaminho", disse Veleni. O filósofo grego Apostolos Pierris diz que o livro pode ser cem anos mais antigo."Provavelmente foi escrito por alguém do círculo de Anaxágoras, na segunda metade do quinto século antes de Cristo", diz Pierris.
Acredita-se que Anaxágoras, um ateniense, foi professor de Sócrates.
Ele foi acusado de ateísmo.
O pergaminho contém um tratado filosófico a respeito de um poema , hoje perdido, que descrevia o nascimento dos deuses e outras crenças pela visão de Orfeu, o músico mitológico que visitou o inferno para resgatar a alma de sua amada.
O culto de Orfeu levantou a noção de um criador único - em oposição às multidões de deuses das crenças antigas - e influenciou muitas das fés monoteístas que vieram depois.
"De certa forma, foi um precursor do cristianismo", disse Pierris. "O orfismo acreditava que a salvação do homem dependia do seu conhecimento da verdade."
A cova de Derveni, cerca de oito quilômetros a leste de Thessaloniki, era parte de um cemitério rico que pertencia à cidade de Lete. "Pertencia a um homem muito rico, um nobre Macedônio, guerreiro e atleta que tinha pertences muito importantes na sua cova", disse Veleni.
Outros objetos encontrados incluem vasos de metal, uma coroa de ouro e armas.