segunda-feira, maio 15, 2006

A Demolição da Censura

Na semana passada o actor norte-americano Charlie Sheen (Platoon – Os Bravos do Pelotão, Wall Street) colocou a carreira e própria vida em risco ao dar duas entrevistas (http://citadino.blogspot.com/2006/03/o-actor-charlie-sheen-questiona-verso.html) ao activista Alex Jones (http://www.infowars.com), nas quais pôs em causa toda a versão oficial dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001.
Foi desta forma que ele se juntou a um grupo de centenas de personalidades que nos últimos quatro anos e meio têm vindo a público afirmar que essa versão oficial não só é implausível como impossível, chegando a violar as próprias Leis da Física.
Este grupo inclui Andreas Von Bülow, antigo ministro da Defesa e da Tecnologia da Alemanha e ex-director dos Serviços Secretos Alemães
Michael Meacher, ex-ministro do Ambiente do governo britânico de Tony Blair
Ray McGovern, antigo conselheiro presidencial e ex-analista da CIA
Paul Craig Roberts, Secretário do Tesouro durante o mandato do ex-presidente norte-americano Ronald Reagan e pai da sua política económica
Robert Bowman, antigo director do Programa de Defesa Espacial Star Wars e ex-coronel da Força Aérea dos EUA; Steven Jones, Professor de Física da Universidade de Brigham
David Shayler, ex-oficial do MI5, os serviços secretos britânicos
Morgan Reynolds, Professor catedrático da Universidade A&M do Texas que integrou o governo do actual presidente norte-americano George W. Bush durante o seu primeiro mandato
e muitos, muitos outros. Alguns destes nomes fazem parte de um movimento criado em Janeiro deste ano chamado Scholars for 9/11 Truth (http://www.scholarsfor911truth.org) (Académicos pela Verdade sobre o 11 de Setembro), que conta com cerca de 50 membros, entre os quais professores universitários, estudantes, cientistas e investigadores de diversas áreas.
Todas estas individualidades apresentam informações que têm sido constantemente censuradas pelos órgãos de comunicação social, e sugerem que o 11 de Setembro tenha sido um golpe interno perpetrado pela elite que controla o poder político e militar nos EUA
Algo que se torna ainda mais perturbador quando muitos outros atentados, como os de 11 de Março de 2004 em Madrid (http://www.11-s.net/11-M-claves.php) e os de Julho de 2005 em Londres (http://www.serendipity.li/london/bombings.htm), sofrem dos mesmos sintomas: modus operandi semelhantes, planeamento e execução militares, ocultação de factos, uma investigação ridícula e versões oficiais incoerentes que não resistem a indagações mais meticulosas.
Os objectivos de todas estas operações psicológicas são comuns: muito resumidamente, criar várias crises de terror em toda a população ocidental e apresentar como soluções imediatas cruzadas bélicas para ocupar pontos estratégicos no planeta, permitindo a expansão da hegemonia global norte-americana e o controlo total de recursos vitais; ao mesmo tempo que se retiram liberdades aos cidadãos sob o pretexto de uma maior segurança, permitindo controlar toda a população e aniquilar quaisquer linhas de pensamento dissidentes (“é para vossa protecção!”, tal como referido em V de Vingança, um filme actualmente em cartaz que recomendo).
No entanto Charlie Sheen fez na semana passada o que ilustres investigadores, professores catedráticos e ex-ministros não conseguiram durante quase cinco anos: furar a censura e conseguir algum tempo de antena num programa da CNN, que transmitiu as suas declarações e expôs milhões de pessoas a factos sobre o 11 de Setembro que têm sido permanentemente ocultados (http://www.prisonplanet.com/articles/march2006/240306goesviral.htm).
Um feito ao qual se seguiu uma onda de ódio na imprensa norte-americana e britânica – os fabricadores de opinião atacaram Sheen pelo seu passado controverso mas foram incapazes de contestar os factos expostos por ele. (http://www.prisonplanet.com/articles/march2006/230306attackssheen.htm).
O actor, agora também activista político, respondeu pessoalmente a vários ataques e desafiou os media a confrontar as evidências (http://www.infowars.com/articles/sept11/sheen_statement_guardian.htm).
De notar que os actores Gary Busey (Arma Mortífera, Predador 2)
Dean Haglund (Ficheiros Secretos)
e James Woods (Ghosts of Mississippi)
(http://www.prisonplanet.com/transcript_actor_james_woods.html) já muito antes tinham vindo a público dizer que existem milhares de perguntas sobre o 11 de Setembro que permanecem sem resposta.
Nas últimas horas, a actriz Sharon Stone (Instinto Fatal)(http://www.infowars.com/articles/sept11/sheen_showbiz_sharon_stone.htm)
e o actor, realizador e produtor Ed Asner
juntaram as suas vozes a Charlie Sheen.Aos poucos a população directamente afectada pelas operações de terror acordou e percebeu que o discurso dos políticos e dos jornalistas não bate certo com a realidade. Na sequência das reportagens sobre Sheen a CNN questionou o seu público se acredita que a administração norte-americana encobriu a verdade sobre o 11 de Setembro: 83% dos participantes disseram que sim, numa consulta com mais de 53.000 votos únicos (http://edition.cnn.com/POLLSERVER/results/23968.content.html).
Uma sondagem da Zogby International realizada a Agosto de 2004 em Nova Iorque indica que 49,3% dos habitantes dessa cidade acreditam que os líderes norte-americanos tiveram conhecimento prévio dos atentados do 11 de Setembro e conscientemente deixaram-nos acontecer; e 66% querem uma nova investigação desses acontecimentos (http://www.zogby.com/news/ReadNews.dbm?ID=855).
Aqui ao lado repetem-se os números: a sondagem patrocinada pelo jornal El Mundo no segundo aniversário dos atentados do 11 de Março revela que 66% dos espanhóis acreditam que ainda não lhes disseram a verdade sobre o que realmente aconteceu nesse dia nos comboios de Madrid (http://www.elmundo.es/elmundo/2006/03/10/espana/1142024569.html).
Mas mesmo com os cidadãos a fazerem perguntas e as celebridades a levantarem as suas vozes o bloqueio informativo permanece, e o futuro continua muito sombrio. Este embuste do terror islâmico e da Guerra contra o Terrorismo já provocou a morte de centenas de milhares de seres humanos; a invasão e destruição de dois países: Afeganistão e Iraque; e o estrangulamento das poucas liberdades civis que nos restam.
Os verdadeiros terroristas e as suas redes de cúmplices estão neste preciso momento em stand-by para avançar rumo ao terceiro país a ser “libertado”: o Irão.
Um acto desesperado cujas consequências são imprevisíveis.
Que mais é preciso acontecer para agirmos?
Aqui por Portugal, tanto a comunicação social (tirando algumas raras excepções) como todos os partidos políticos colaboram activa e conscientemente na execução e encobrimento destes crimes.
Eles já revelaram de que lado estão. E nós, vamos ter ficar de braços cruzados à espera dos próximos atentados, quem sabe se nucleares?
As bombas do 11 de Março provocaram 191 mortos e mais de 2000 feridos, e explodiram a menos de 400 quilómetros do nosso país. Como já foi dito (http://paramimtantofaz.blogspot.com/2006/01/o-atentado-de-lisboa.html), não estamos livres que Portugal seja o palco escolhido pelos criminosos para um dos próximos rituais de chacina humana.
Por outro lado, já estamos a pagar esta loucura no preço do petróleo, e muito mais pagaremos quando a anunciada invasão do Irão encerrar todo o Golfo Pérsico. Estes políticos estão contra a vontade da maioria da população que supostamente representam, e mancharam o nome de Portugal através da sua subserviência política e militar, cedendo tropas e equipamento de combate e gastando largos milhões de euros dos nossos impostos (http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=564485&div_id=291) para participar num dos maiores crimes de sempre contra a Humanidade.A conclusão é muito simples: temos de ser nós próprios a passar a palavra!
Vejam e divulguem os vídeos com a informação que a CNN transmitiu mas que os media portugueses não se atrevem a tocar:Parte 1, 23/03:
(26 Mb) Parte 2, 23/03:
(27 Mb) Parte 3, 24/03:
(14 Mb)Parte 5, 27/03 (com Sharon Stone):
http://www.911podcasts.com/files/video/ShowbizTonight20060327/ShowbizTonight20060327.wmv (8 Mb)Primeira entrevista de Alex Jones a Charlie Sheen:Vídeo:
(50 Mb)Áudio:
(9 Mb)Segunda entrevista de Alex Jones a Charlie Sheen:Áudio baixa qualidade:
(3 Mb)Áudio alta qualidade:
(26 Mb)Site oficial de Loose Change, o melhor documentário sobre o 11 de Setembro:
Trailer de Loose Change:Baixa qualidade:
(7 Mb)Alta qualidade:
(42 Mb)Reportagens da FOX sobre Loose Change (Dezembro de 2005):Reportagem 1:
(8 Mb)Reportagem 2:
(8 Mb)
in http://paramimtantofaz.blogspot.com/

1 comentário:

  1. A massa crítica aproxima-se: mais uns tempos e já se falarão estes assuntos mais abertamente... se a tirania não vencer primeiro... só que isso é o que vamos vêr!!!!

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