sábado, novembro 07, 2009

Bancada do PSD está dividida quanto à proposta de criação do crime de enriquecimento ilícito.

Esta é uma das noticias que saiu no Jornal Economico " http://economico.sapo.pt/noticias/psd-dividido-no-combate-a-corrupcao_73835.html ", pessoalmente, acho inacreditavel que estes senhores, que não aceitam que seja criminalizado o enrequecimento ilicito, só entendo tal posição, no sentido que não estão de acordo por um simples motivo, elhados de vidro, medo de serem apanhados em alguma coisa, e só tem medo quem tem responsabilidades e culpa.
Então meus amigos, esta gente é digna de fazer parte dos quadros do PPD/PSD ? estar na AR ? esta gente, na melhor das hipoteses será cumplices na pratica deste tipo de crimes. Eu, tenho vergonha. Lamentávelmente esta estirpe ainda tem os seus apoiantes, sabemos porquê...
Agora, cada vez mais, entendo as razões que levaram a Dra. Ferreira Leite a manter gentinha fora da nova AR.
"A criminalização do enriquecimento ilícito vai voltar a dividir o PSD.

Se a bancada laranja apresentar, na Assembleia da República, a mesma proposta que levou ao Parlamento na legislatura anterior, haverá nova declaração de voto entre os deputados social-democratas que contestam esta medida.

O Económico sabe que alguns deputados que, em Abril apresentaram uma declaração de voto conjunta por discordarem do diploma que obriga a fazer prova da origem de sinais exteriores de riqueza, vão manter a posição caso "a proposta seja idêntica".

Na altura, um grupo de 14 deputados, entre eles José Luís Arnaut, Jorge Costa, Feliciano Barreiras Duarte e Miguel Relvas, assinaram o documento por considerarem que a lei não teria sucesso "sem um acordo entre as principais forças partidárias".

Fora do Parlamento, Rui Rio foi uma das vozes que "mais alto" falou contra esta proposta, lamentando que o partido tivesse "apanhado o comboio da demagogia", usando "a luta contra a corrupção como arma de arremesso político" para "angariar votos".

A esta crítica juntou-se ainda Nuno Morais Sarmento, que contactado pelo Económico não quis fazer comentários "sem conhecer o diploma".

Já Arnaut defendeu que o PSD deve discutir o assunto dentro do grupo parlamentar, sem "ir atrás dos acontecimentos".

Desta vez, Aguiar Branco disse esperar que haja consenso em torno da proposta, mas sublinhou: "Consenso não é unanimidade".
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