segunda-feira, junho 21, 2010



Portugal, e toda a irmandade de lingua portuguesa,, foi informadada do falecimento de José Saramago.

Mas o que fez a Igreja Católica a José Saramago, num artigo recentemente publicado sobre a sua morte?
– Alimenta a desarmonia e julga de forma indiferente a memória dos homens.

Na verdade, não foi apenas a igreja católica, mais grave ainda, foi o comportamento que alguns homens que dizem representar o povo portuguese e as suas vontades, eu, não acredito nestes homens, pois eles, e uma vez mais não representaram a vontade de um povo.

Cavaco Silva, entre outros comportou-se como um bébé que faz birrrinha e que não consegue reconhecer o mérito de outro ser, ainda que não concorde com ele. No entanto, um povo que não sabe honrar os homens que luta pela liberdade, que ousam em pensar por si próprios, que ousam viver a viva à sua maneira, que ousam partilhar ideias, sonhos e sentimenots diversos de ideias, frases, sonhos e sentimentos formatados, nunca são reconhecidos pelos seus, apenas o tempo e a história que dará o reconhecimento merecido e justificado.

Um ser humano que pense por si, que analise, que tenha atitude na vida, não consegue perceber quais são os sentimentos profundos da Igreja de uma classe politica, qual a sua disposição e grandezas, mas a certeza que estas misérias são tão velhas e inválidas, confirmando a ausência de respeito pela diferença.
 
Um dia, acredito, que será feita justiça a Homens como Saramago e outros desconhecidos, que ousaram pensar, sonhar, viver, acreditar, amar com todas as emoções de um coração enorme.
 
A saramago e a outros Grandes homens e mulheres, resta-me dizer-lhes: muito obrigada por serem ousados, por seguirem os vossos corações, os vossos sentimentos, sois vós que dão e alimentam a esperança que um dia a Humanidade será muito melhor que tem sido até hoje, sois vós, que motivam outros a serem ousados no amor, na solideriedade, na amizade, em suma no HOMEM.
 
A todos vós, aos que já partiram aos que lutam todos os dias e aos que ainda estão para chegar, o meu muito obrigado. Precisamos de seres humanos assim.    

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