O Porto do Partido da Nova Democracia (PND) do Porto defendeu, esta quinta-feira, a redução do Imposto Automóvel na compra de veículos novos de marcas que tenham linhas de produção em Portugal.
Em comunicado, o PND/Porto refere que a introdução daquela redução, através de benefício fiscal, beneficiaria a competitividade das marcas que investem em Portugal, em detrimento das outras.
A «concelhia» salienta que, com esta medida, a General Motors (GM) seria penalizada no mercado português a partir do momento em que abandonasse a produção de automóveis em Portugal.
A GM Europa anunciou o encerramento, agora previsto para o final de 2006, da fábrica da Opel na Azambuja, alegando elevados custos logísticos.
«O Governo poderá, desta forma, mostrar ao povo português que mais importante do que o lucro imediato é a sustentabilidade da economia portuguesa e a aposta no investimento privado», realça o coordenador do PND/Porto, Franclim Ferreira.
A proposta do PND/Porto será apresentada aos órgãos nacionais do partido, para que estes a encaminhem para o Governo.
------------- COMENTARIO PESSOAL -------------
Concordo plenamente, mas não apenas sobre os produtos comercializados/produzidos pela GM, devemos ter uma conciencialização social, economica e politica sobre as deslocalizações, que têm como único objectivo o LUCRO, lucro esse obtido à custa da miséria e desgraça de outro povos, actualmente o nosso poder é limitado, no entanto temos um que é a livre escolha ( pelo menos ainda acreditamos que temos, mas isso já nos levava para outro assunto)pelo optar em comprar A ou B e será ai que fzemos a nossa pequena justiça, ou seja, vamos boicotar essas empresas e produtos, assim demosntramos que não se limitamos a ver telenovelas, futebol e outras coisas do genero.
NÃO ACEITO QUE A ECONOMIA SEJA CEGA, EXISTE UM CARACTER SOCIAL QUE TEM QUE PREDOMINAR, obviamente que os trabalhadores portugueses teram de dar o seu contributo, mas no que diz respeito á produtividade, ou a tão proclamada falta dela, salvo melhor opinião, ela deve-se em elevadissima percentagem, na casa dos 70/80 %, aos maus chefes/aos pseudo-empresários/lideres, são normalmente pessoas sem condições humanas e técnicas para levar as empresas e o sector público a obter resultados excelentes (é obvio que existem raras excepções).
E o porquê desta minha opinião ?
Muito simples caros amigos, porque existem inúmeros portugueses que trabalham fora de Portugal, em paises e empresas estrangeiras com excelentes niveis de produtividade e deles ninguem diz que os não são produtivos e competentes, aliás muito pelo contrário, assim è legitimo concluir que o grande problema está nas chefias/directores/presidentes/pseudo-empresários/lideres/etc.
Terá de se investir na formação de quadros que tenham perfil para liderar pessoas, para isso é preciso defenir que caracteristicas um lider deve possuir, assim, deixo aqui algumas que considero essenciais :
- O líder deve determinar metas/objectivos, mas baseá-los no que ele próprio faz, em vez de vinculá-las ao que espera que os outros façam.
- O líder, deve defender o seu grupo de trabalho, promover a harmonia entre todos, deve ser imparcial, o 1º na lealdade e no cumprimento daquilo que lhe é determinado, deve ser justo, não pode nem deve promover a intriga o cinismo e a hipocrisia, não pode nem deve distorcer as palavras dos outros a seu belo prazer e para aquilo que no momento lhe for mais útil.
- O líder, deve defender o seu grupo de trabalho, promover a harmonia entre todos, deve ser imparcial, o 1º na lealdade e no cumprimento daquilo que lhe é determinado, deve ser justo, não pode nem deve promover a intriga o cinismo e a hipocrisia, não pode nem deve distorcer as palavras dos outros a seu belo prazer e para aquilo que no momento lhe for mais útil.
- O líder deve ainda promover a tolerância e compreender e aceitar as diferenças de cada um dentro do grupo, deve promover a motivação entre todos os elementos do grupo, deve enfatizar os pontos fortes e as virtudes do grupo em vez de enfatizar os “pecados” e as fraquezas, é sua obrigação ajudar a melhorar o profissionalismo de cada um dos elementos do grupo.
- O líder deve ter autocontrole, sem ele, o líder perde muito da sua eficiência e o respeito dos seus “seguidores”.
- O líder tem de transmitir confiança.
- O líder deve ter autocontrole, sem ele, o líder perde muito da sua eficiência e o respeito dos seus “seguidores”.
- O líder tem de transmitir confiança.
Apesar de haver muita coisa que não gosto no povo holandês, uma coisa que é admirar nesta sociedade é a sua capacidade de organização. Isto é coisa que Portugal poderia aprender com alguns países nórdicos. Porém, isto acontece devido à facilidade com estes povos se deixam levar pelo controle de Estado: aqui compreende-se a demo-cracia (do grego, casa do demónio) que tem vindo a ser apregoada pelo moto maçónico da O.N.U. (liberdade/igualdade/fraternidade):Aqui somos livres de fazer o que quisermos, isto se estivérmos inseridos na fraternidade/irmandade holandesa.
ResponderEliminarFraternidade: esta liberdade alcança-se pela integração numa comunidade holandesa. Para o estrangeiro conseguir integrar-se dentro desta fraternidade holandesa, existem, p.ex., imensos casos de brasileiras casadas com holandeses a denunciarem patrícios seus que se encontram ilegais no país. Para tal até já foi organizada uma missa para brasileiros - por umas quantas "tias" brasileiras casadas com holandeses - as quais, a meio do ritual, chamaram a polícia e de uma só vez, foram apanhados mais de cem brasileiros ilegais.
Igualdade: os holandeses são todos iguais: o estilo de roupa, de metodologia de vida, etc. Compreenda-se que refiro-me a sítios onde a invasão estrangeira ainda não chegou, longe das grandes metrópoles, onde vivem os holandeses mais ricos. Num lugar destes, é preciso coragem de um jovem para assumir, fora do meio urbano, um estilo mais alternativo: é uma perfeita revolução individual!
Liberdade: desde bares de orgias, hóteis para swinger's, casas de prostituição, locais de venda e consumo de drogas, fornecimento de heroína e de habitação a toxicodependentes e 1001 diversões mais, aqui exsite a liberdade para se fazer o que quiser, desmente que nos submetamos ao controle absoluto que o Estado lança sobre a população.
A organização social não é sinónimo de patamares civilizacionais mais elevados. Pelo contrário: pode ser o reflexo de sistemas opressivos de controle e intimidação, manipulação de massas. Neste ponto, a humanidade ocidental precisa de cortar as amarras maçónicas que a prendem à Grécia, tal e qual como tem vindo a libertar-se das amarras que a prendiam a Roma, através da igreja católica apostólica romana. A demo-cracia grega é coisa velha, gasta pelo tempo. Será que, se a maioria das pessoas soubesse o verdadeiro significado da palavra demo-cracia, iria querer viver na casa do demónio?
Liberalismo, humanismo, positivismo, iluminismo, ismo, ismo, ismo...
Porque não inovar?
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