sexta-feira, julho 03, 2009

CIDADE MARAVILHOSA, ABENÇOADA POR DEUS E BONITA POR NATUREZA



Caldas da Rainha é uma cidade portuguesa situada no distrito de Leiria, região Centro e sub-região do Oeste, com cerca de 52 587 habitantes.
A cidade, além de ser a sede de um
município, está dividida entre duas freguesias, a de Nossa Senhora do Pópulo e a de Santo Onofre com 255,87 km² de área.
Estando subdividido em 16 freguesias, o município é limitado a nordeste pelo município de Alcobaça, a leste por Rio Maior, a sul pelo Cadaval, a oeste pelo Bombarral e por Óbidos e a noroeste pelo Oceano Atlântico.
Na Praça da República (conhecida popularmente como "Praça da Fruta") realiza-se todos os dias, da parte da manhã, ao ar livre, o único mercado diário horto-frutícola do país, praticamente inalterável desde o final do
século XIX.

Ainda hoje as Caldas da Rainha mantêm como armas, o brasão da Rainha D. Leonor, ladeado à esquerda pelo seu próprio emblema (o camaroeiro) e à direita pelo emblema de D. João II (o pelicano). Ao manter estas armas, a cidade é das poucas povoações do país a possuir um brasão anterior à normalização da heráldica municipal levada a cabo no princípio do século XX.
As Origens
Caldas da Rainha D. Leonor, seria um nome mais completo para esta cidade, por ter sido fundada, no final do séc. XV, pela esposa do rei D. João II, a raínha D. Leonor.

Contudo, a história da região das Caldas da Rainha tem muito mais que 500 anos.
De facto, já era habitada desde a pré-história. Com base nos vestígios paleolíticos encontrados nos arredores da cidade, concluiu-se que esta região foi povoada naquele período.

Segundo alguns autores, aquele local terá sido povoado pelos romanos. Ali provavelmente existiu um estabelecimento termal fundado por aquele povo, tal como aconteceu em outros locais de Portugal. Contudo, não se encontraram vestígios que possam dar como certa esta hipótese.

A Fundação das Termas
Conta-se que a raínha D. Leonor ficou entrevada e há quem diga que o seu mal seria um cancro. Nas águas termais que brotavam naquela zona, terá conseguido a cura para o seu mal.

Também se conta que a raínha observou os pobres que se tratavam naquelas águas, onde conseguiam curas doenças de que padeciam, e resolveu ajudá-los. Seja qual for a hipótese verdadeira, esta ou qualquer outra, a raínha decidiu criar a estância termal. Aliás, é esta última a hipótese mais provável.
Na Carta de Doação, datada de 1508, a raínha informa que cria o Hospital porque "(...) alguns enfermos se vinham curar aos banhos que estão cerca da nossa Vila de Óbidos, onde agora é a vila das Caldas, (...) mandamos fazer no dito lugar (...) um Hospital (...) e oficinas ao dito Hospital necessárias, e (...) mandamos fazer uma nobre Igreja de Nossa Senhora do Pópulo (...)".

Para isso, D. Leonor criou o Hospital Termal, precisamente naquele local onde os doentes se dirigiam para tratamentos, graças às propriedades das águas que, como se viu, já eram muito conhecidas.

Depois da decisão de criar o hospital e a estância termal, faltava escolher o sítio. Existiam três possíveis locais, numa pequena área, todos eles óptimos para os propósitos da raínha. Segundo se conta, foi o médico particular da raínha, mestre António, quem se encarregou de escolher o local. As fontes existentes nestes três locais foram devidamente estudadas, baseando-se este estudo nos resultados obtidos pelo tratamento de alguns doentes. Os resultados eram idênticos. Assim, foi escolhida a fonte que tinha maior caudal. Para custear as obras do Hospital, a raínha vendeu as suas próprias jóias e terras a D. Manuel.

Embora não haja informações exactas, considera-se que a construção do Hospital foi iniciada em 1485. Três anos depois, já o hospital estava de pé, embora ainda não terminado, e começou a receber doentes. A rainha mandou também erigir uma igreja junto ao hospital, a que deu o nome de Nossa Senhora do Pópulo, nome que ainda hoje conserva. À volta deste hospital foi, progressivamente, crescendo a povoação. Em 1488, D. João II concede previlégios especiais aos novos moradores, para assim a fazer desenvolver.

O Desenvolvimento do Hospital
Em 12 de Julho de 1491, o Infante D. Afonso, filho de D. João II e de D. Leonor, passeava a cavalo nas margens do rio Tejo, quando caiu do cavalo. Foi rapidamente socorrido por uns pescadores que por ali se encontravam, que o levaram para suas casas, numa rede. Contudo, veio a falecer. Por este motivo, passou a integrar-se no brasão das Caldas da Rainha uma rede e um pelicano, a divisa de D. João II.

Depois da fundação do Hospital, a fama das águas milagrosas desta região correu todo o país. Grande parte dos reis portugueses ali foram para tratamento. Este facto, aliado à sua situação geográfica, por ser um ponto de passagem obrigatória para quem se dirigia do interior para o litoral, contribuiu para o grande desenvolvimento da vila e da região. O centro administrativo, que era anteriormente em Óbidos, passou para a nova vila das Caldas da Raínha.
Contudo, o crescimento demográfico não foi significativo. Apenas o número de doentes que frequentavam as termas e o Hospital era considerável. Contavam-se já, no final do séc. XVII, mais de 700 por ano. No final do séc. XVIII eram quase 2000 e no início do séc. XX já chegavam aos 4500. Desde essa alturaaté à actualidade, o número de doentes não teve uma grande variação.

Em 1528, D. João III autoriza a realização de obras para ampliação e melhoramentos do Hospital. No séc. XVIII as instalações do Hospital foram novamente remodeladas, primeiro em 1747, sob as ordens do rei D. João V, que era um grande frequentador destas termas, que também fez construir os novos Paços do Concelho na actual Praça da República. Em 1755 o Hospital foi de novo melhorado pelo marquês de Pombal. Foram criados sistemas para análise das águas e melhoradas as formas de tratamento.

A partir de 1888 o Hospital foi de novo ampliado, sob as ordens de D. Rodrigo Berquó, que também ampliou e melhorou a mata e o parque. Com este desenvolvimento, quem mais lucrou foi a própria vila, que se viu assim muito desenvolvida. A construção do caminho de ferro, ainda em 1888, causou também um grande desenvolvimento da vila, que se começou a alastrar em direcção à estação.

A administração do Hospital também teve diversas alterações importantes. No início era privada. No tempo de D. João III, passou para os cónegos seculares de S. João Evangelista. A partir de 1866, a administração passou para o Estado.

O Desenvolvimento Administrativo
Ao contrário do que é habitual na grande maioria das cidades e vilas portuguesas, não se encontrou qualquer foral atribuido a esta localidade. Contudo, D. Manuel concedeu-lhe alguns previlégios, a pedido da rainha D. Leonor, sua irmã.

Em 1762 Caldas da Raínha pertencia à comarca de Alenquer. Em 1821 foi elevada a sede de concelho, mas ainda pertencente à mesma comarca.

O concelho foi sofrendo, ao longo dos tempos, diversas alterações na sua constituição administrativa. Algumas freguesias passaram do concelho de Alcobaça ou de Óbidos para o das Caldas da Rainha, outras tornaram-se independentes ou passaram para outros concelhos, principalmente Alcobaça.

A vila de Caldas da Raínha, já com cerca de 7000 habitantes, foi elevada a cidade em 11 de Agosto de 1927, pelo decreto nº 14.157. Já nesta altura era um grande centro de veraneio, contando quase 10000 turistas durante o Verão. Era conhecida em todo o país e também no estrangeiro, de onde chegavam muitos doentes e seus acompanhantes, ou simples turistas à procura das praias.

Em Outubro de 1952 foi inaugurada a nova Igreja Paroquial, dedicada a Nossa Senhora da Conceição, segundo projecto do arquitecto Vasco Regaleira, que veio substituir a velha igreja de Nossa Senhora do Pópulo.

O Século XX
Actualmente a região é bastante concorrida principalmente a nivel turístico.

Como principais razões para o afluxo turístico, pode-se apontar, além da utilização das termas, as diversas praias do litoral do concelho. Destacam-se as praias de Foz do Arelho, Salir do Porto e Lagoa de Óbidos.

Além das praias, também é muito agradável o ambiente e a amenidade do clima.

É também muito famosa a cerâmica, principalmente as figuras típicas do Zé-Povinho, criadas por Rafael Bordalo Pinheiro, ou as restantes "figuras das Caldas".

Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pópulo
A Igreja de Nossa Senhora do Pópulo, matriz de Caldas da Raínha, é considerado monumento nacional. De início construída como capela do primitivo hospital termal, a igreja teve a sua conclusão em 1500, sendo-lhe anexada a torre sineira entre 1500 e 1505.

A sua autória é atribuida a Mateus Fernandes (pai) Mestre das Obras da Batalha.

Em 1504, foi palco da representação do Auto de S. Martinho, de Gil Vicente, na presença da rainha Dª. Leonor. Neste edificio conjuga-se elementos tardo-gótico europeu com outras caracteristicas mais locais (mudéjares e manuelinos)possui o revestimento interior em azulejos seiscentistas, mantendo da construção primitiva painéis de azulejares hispano-árabes nos altares laterais. Localizado sobre o arco triunfal.

Mandada construir pela rainha Dª. Leonor em 1485, a simplicidade das linhas exteriores contrasta com o interior, constituído por uma nave única, cuja altura é praticamente igual à largura, conferindo-lhe uma harmonia pouco vulgar neste tipo de construções.
A capela–mor, em abertura larga, permite uma visualização perfeita e contribui para o aprofundamento do espaço. A nave e a capela–mor são cobertas por abóbadas nervuradas, de grande efeito, reforçando a qualidade do interior. Ausência de pilares ou colunas de suporte para as nervuras reforçam a unidade do conjunto. Na passagem para a capela–mor existe um arco triunfal, de recorte inovador que foi o primeiro na arquitetura portuguesa. A originalidade desta capela-mor completa-se com a porta da sacristia, verdadeiro ex-libris desta igreja.

Por: José Carlos Ferreira
Museus

Museu José Malhoa.
Casa Museu de S. Rafael
Casa Museu Rafael Bordalo Pinheiro
Casa Museu Salvador Barata Feyo
Museu Atelier António Duarte
Museu Atelier João Fragoso
Museu de Cerâmica
Museu de José Malhoa
Museu do Ciclismo
Museu do Hospital e das Caldas

Campanário da Igreja de N. Sra. do Pópulo.

Arquitetura religiosa
Ermida de São Sebastião - do século XVI, adjacente à Praça da República, que de destaca pelos magníficos painéis de azulejos setecentistas que a revestem internamente.
Igreja de Nossa Senhora do Pópulo - de estilo tardo-gótico integrante do conjunto do Hospital Termal.
Igreja de Nossa Senhora da Conceição - do século XX localizada na Praça 25 de Abril.

Cerâmica
A produção cerâmica em Caldas da Rainha atingiu destaque na passagem do século XIX para o século XX, quando se afirmou como um dos raros centros notáveis no país, com cerca de duas dezenas de unidades produtivas.

A atividade desenvolveu-se historicamente na região a partir dos solos ricos em argila, o que é indicado, por exemplo, na toponímia Bombarral, onde "barral" (ou "barreiro") designa um local de onde se tira barro.

A primeira fase da cerâmica Caldense iniciou-se na década de 1820, com a produção de D. Maria dos Cacos, caracterizando-se pela monocromia verde-cobre ou castanho-manganês de peças de tipo utilitário (funcionalista) de gosto popular. Um segundo momento é marcado, em meados do século, pela renovação introduzida por Manuel Cipriano Gomes Mafra, mais tarde conduzida ao seu ápice por Rafael Bordalo Pinheiro.

As peças produzidas a partir de então caracterizam-se pela profusão de modelos formais, assim como por uma diversificada abordagem de temas decorativos. Os principais tipos da chamada "louça das Caldas" são:
Utilitária
louça de
cozinha - apresentada em duas abordagens distintas: a contemporânea, com linhas e design simples, para uso diário; e a louça naturalista, representando folhas de couve, de alfaces, peixes, fruta, enchidos, etc.
Humorística/Peculiar
Decorativa
Erótica - abordando temas de natureza sexual, com destaque para os nús, os falos, os seios e representações variadas de tipos e posições sexuais
Caricaturista
Naturalista

A louça caricatural originariamente apresentava profissões (
padres, pescadores, agricultores) estereotipadas de maneira sarcástica e depreciativa. Atualmente as figuras representam políticos ou celebridades, embora a mais popular tradicionalmente seja, sem dúvida, a do Zé Povinho. Este personagem, criado por Rafael Bordalo Pinheiro para "A Lanterna Mágica", afirmou-se desde a sua criação como estereótipo, sendo utilizado como símbolo de Portugal e do povo português.

Gastronomia
Cidade com especial relevo na doçaria, apresenta as
trouxas de ovos, as cavacas, as lampreias de ovos e os beijinhos.
Em Junho de
2005 uma pirâmide de cavacas foi erigida na Praça 25 de Abril, em frente à Câmara Municipal.

Desporto
As atividades que mais de destacam da cidade é o
Futebol e o Atletismo.
O
Caldas Sport Clube é o clube de Futebol da cidade que foi fundado a 15 de Maio de 1916, está actualmente a disputar a III Divisão Nacinal (serie D) , mas que já esteve presente na I divisão Nacional.

Em Atletismo, o clube da Cidade é a Associação Cultural e Recreativa Arneirense, um dos melhores clubes nacionais da actualidade em femininos, recheado de jovens com grande qualidade, em que se destaca sobretudo pela jovem promessa do atletismo nacional, Eva Vital, Uma atleta barreirista que começou por dar nas vistas em Iniciada, quando bateu o recorde nacional de 80 metros barreiras, com a marca de 11,90s. Então desde aqui Eva Vital nunca mais tem parado, em juvenil de 1º ano atingiu os difíceis mínimos de Estatuto de Alta Competição nos 100 metros barreiras e também no salto em comprimento, outra modalidade que Eva Vital pode ser uma esperança nacional, em que superou a marca de 5,70m por 2 centímetros. Em Juvenil de 2ºano , na atual época , está a fazer uma extraordinária época de Inverno ( pista coberta) em que já bateu por várias vezes o recorde nacional de Juvenis de 60 metros barreiras, estando fixado em 8,57s, em Pombal, no dia 14 de fevereiro, ter conseguido assim a segunda melhor marca absoluta do ano, sendo só superada pela atleta internacional Patricia Mamona, que está com a melhor marca fixada em 8,47s. Mas não foi só nas barreiras que a atleta bateu recordes, também no salto em comprimento, Eva voou aos 5,83m e fixou novo recorde distrital de sub23, em Espinho no dia 31 de Janeiro.

Bordados
Os bordados das Caldas da Rainha fabricavam-se inicialmente em linho grosseiro com fios de linho, tintos por cozedura em chás, o que tornava a sua cor diferente a cada cozedura, dependendo do tipo de plantas ou flores utilizadas no chá. Atualmente são feitos a partir de fio de linho de canela, sendo a simetria a imagem de marca do Bordado das Caldas. Os exemplares mais reproduzidos são toalhas e colchas com motivos como “aranhiços”, espirais, ângulos e corações, sempre simétricos.
O formato é geralmente rectangular, havendo contudo vários em forma circular ou em quadrado perfeito.
Os pontos usados nos bordados podem ser pontos:
caseados
formiga
pé de galo
recorte
ilhós
grilhão
espiga
E os recortes podem ser:
espaçados desencontrados

Pensa-se terem origens Espanholas e coloca-se ainda a possibilidade da sua origem residir nos quadros de naturezas mortas da pintora seiscentista
Josefa de Óbidos.
Apesar dos esforços desenvolvidos pela Câmara Municipal da cidade, os bordados encontram-se em vias de extinção devido à falta de aderência das camadas jovens.

Artes

Caldas Late Night
O
Caldas Late Night é uma mostra de arte anual, promovida desde 1997 por estudantes da Escola Superior de Artes e Design.
Espaços públicos

Parque D. Carlos I.

Praça de Toiros.
Café Central (uma das paredes foi decorada pelo artista plástico português
Júlio Pomar.)
Centro Cultural e de Congressos de Caldas da Rainha
Chafariz das Cinco Bicas
Estação Rodoviária na Rua Coronel Soeiro de Brito (exemplar de arquitetura modernista/
Arte Deco)
Hospital Termal Rainha D. Leonor
Parque D. Carlos I
Porta da Cidade - cafetaria, pastelaria, cocktail-bar (primeira cafetaria da entrada sul da cidade de Caldas da Rainha com galeria permanente e esporádica)
Praça da República (Praça da Fruta)
Praça de Toiros
Praça 5 de Outubro (antiga Praça do Peixe)

Escolas
Para além de várias escolas do 1.º ciclo do
ensino básico, as Caldas da Rainha têm um conjunto de estabelecimentos de ensino básico, como a Escola Básica Integrada de Santo Onofre (1.º ao 9.º anos) e a Escola Básica 2,3 D. João II, e de ensino secundário, como a Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro e a Escola Secundária Raúl Proença (7.º ao 12.º anos).
O Colégio Rainha Dona Leonor (privado) ministra ensino do 1.º ao 12.ºanos e a Infancoop - Cooperativa de Pais Trabalhadores para Apoio à Infância assegura os serviços de Creche, Jardim de Infância, ATL e 1.º Ciclo do Ensino Básico (Privado).

No âmbito do ensino superior funcionam nas Caldas da Rainha o pólo da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa e a Escola Superior de Artes e Design do Instituto Politécnico de Leiria.

Quanto ao ensino profissional, as Caldas da Rainha contam com o Centro de Formação Profissional para a Indústria Cerâmica (CENCAL), a Escola de Tecnologia e Gestão Industrial (ETGI) e a Escola Profissional Técnica Empresarial do Oeste (ETEO).

Transportes

Autocarros
Caldas da Rainha tem uma estação de Autocarros mesmo no centro da cidade pertencente à Rodoviária do Tejo. O terminal rodoviário é um edifício de grande interesse arquitetónico, tendo sido construído nos anos 40 do século XX.

A cidade é servida por várias carreiras Expresso, Rápidas e Inter-Urbanas
Um novo serviço de transportes urbanos foi introduzido na cidade como projecto-piloto. Chamado TOMA, uma alusão ao manguito do
Zé Povinho, o projecto faz com que 2 autocarros de 29 lugares percorram duas rotas distintas, a verde e a laranja, dentro da cidade. A linha verde demora 30 minutos a ser percorrida pelo autocarro e é mais larga. A laranja demora 15 minutos e é mais central. Existem ao todo 24 paragens.

Comboio

Comboio da Linha do Oeste.
Caldas da Rainha tem uma estação de comboio à responsabilidade da
Linha do Oeste. A linha segue para Lisboa a sul e para a Figueira da Foz a norte. As automotoras são do tipo 0450. O tempo de viagem entre Caldas e Lisboa é de duas horas.

Estradas
Caldas da Rainha é servida por uma excelente rede viária:
A 8 — liga Lisboa a Leiria.
A 15 — auto-estrada para Santarém.
IP 6 — liga Peniche, Santarém e Castelo Branco a Espanha.
EN 8 — atravessa o município de norte a sul ligando Alcobaça e Leiria a norte e Óbidos, Bombarral e Torres Vedras a sul. Era a maior estrada que passava nas Caldas da Rainha.
EN 360 — atravessa o município do sul ao norte , ligando-se a Alcobaça.
EN 361 — no sudoeste do município liga-se a Cadaval e Rio Maior.
EN 114 — no centro e sudeste do município ligando-se a Rio Maior.
EN 114-1 — no centro e este do município ligando-se à EN-114.
EN 115 — pela fronteira sul e sudoeste do município ligando-se a Cadaval.

Caldenses Notáveis
Mestre António Duarte
José Malhoa
Rafael Bordalo Pinheiro
José da Cruz Policarpo, Cardeal Patriarca de Lisboa
Raul Proença

Notas
1,0 1,1 Instituto Nacional de Estatística dados de 2007.
UMA POPULAÇÃO QUE SE URBANIZA, Uma avaliação recente - Cidades, 2004. Instituto Geográfico Português. Página visitada em 29 de Junho, {{{acessoano}}}.

Ligações externas
Portal Caldas da Rainha

1 comentário:

  1. O seu trabalho está muito bom, porem, e espero que não me intrepete mal, parece que o Cadaval não liga nem faz fronteira com as Caldas.
    A Sul Caldas é limitada pelo concelho do Bombarral.

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