domingo, dezembro 30, 2007

COMUNICADO DA LISTA B

Caro(a) Colega,

Nesta época festiva, onde imperam os valores da solidariedade e da união, vimos falar-te das eleições para o COJ, onde os valores referidos não têm sido apanágio dos nossos representantes.

O espírito que levou à criação do COJ tem sido totalmente desvirtualizado.

Queremos devolver ao COJ o seu verdadeiro espírito e os princípios que levaram à sua criação mas, para isso acontecer, precisamos de ti!!


Tendo, no início deste mês de Dezembro, tomado conhecimento das eleições para vogal do COJ, não nos sentíamos devidamente representados no mesmo.

Tomámos consciência do descontentamento generalizado que muitos Oficiais de Justiça sentem.

Temos plena consciência de que a actual situação carece de mudanças profundas e que o comodismo actual tem de acabar!

Após reflexão e porque há que mudar ou pelo menos tentar que esta situação se altere, decidimos avançar com uma lista.

Assim, pedimos a todos os colegas que tomem consciência da importância deste órgão, levando a que todos INTERVENHAM nestas eleições de uma forma ACTIVA, CONSTRUTIVA e DEMOCRÁTICA para que o COJ seja, VERDADEIRAMENTE, representativo de todos nós.



Como a forma de representação, até à data, se tem revelado esgotada e sem soluções para as verdadeiras questões, decidimos avançar com uma candidatura independente que pretende representar os Oficiais de Justiça e os seus interesses na sua globalidade.



A nossa candidatura visa dar voz e representar O TODO e não só uma parte. Dar voz aos nossos anseios. Promover uma clara identificação dos Oficiais de Justiça com o COJ, para não continuarem, como actualmente, de costas voltadas.



Assim, a LISTA B, identifica a nossa candidatura independente que não é mais do que um grupo de Oficiais de Justiça que decidiu agrupar-se numa lista que visa uma tomada de consciência pela cidadania e que pretende com isso alterar o actual sistema de representantes eleitos que não representam ninguém a não ser a si próprios e aos interesses dos que os apoiam.

O principal objectivo é, tão só, mobilizar e despertar consciências para esta importante eleição e para este movimento independente que cresce todos os dias e que conta contigo para participar nele.


EM CONJUNTO VAMOS ALTERAR O

ACTUAL ESTADO DE COISAS.



Assim até ao dia 10 de Janeiro de 2008, votem na nossa lista,"LISTA B", sim nossa, porque ela só existe para servir os Oficiais de Justiça de Norte a Sul do país.


Competências do COJ


Compete ao Conselho dos Oficiais de Justiça (art. 111º do Estatuto dos Funcionários de Justiça – DL 343/99, 26.08, na redacção dada pelo D. Lei nº 96/2002 de 12.04).


a) Apreciar o mérito profissional e exercer a acção disciplinar sobre os oficiais de justiça, sem prejuízo da competência disciplinar atribuída a magistrados e do disposto no nº 2 do art. 68º do EFJ;

b) Apreciar os pedidos de revisão de processos disciplinares e de reabilitação;

c) Emitir parecer sobre diplomas legais relativos à organização judiciária e ao Estatuto dos Funcionários de Justiça e, em geral, sobre matérias relativas à administração judiciária;

d) Estudar e propor ao Ministro da Justiça providências legislativas com vista à eficiência e ao aperfeiçoamento das instituições judiciárias;

e) Elaborar o plano de inspecções;

f) Ordenar inspecções, inquéritos e sindicâncias;

g) Aprovar o regulamento interno, o regulamento das inspecções e o regulamento eleitoral;

h) Adoptar as providências necessárias à organização e boa execução do processo eleitoral;

i) Exercer as demais funções conferidas por lei.






" CHAPÉUS HÁ MUITOS,
SEU PALERMA!"

JÁ DIZIA O VASCO SANTANA

HOJE DIZ A LISTA B


NÃO TE DEIXES ILUDIR COM CHAPÉUS
E OUTROS ARTEFACTOS!



FAZ DA TUA

(IN) DIFERENÇA

UM VOTO POSITIVO!


ATREVE-TE A SERES TU PRÓPRIO!

TOMA UMA ATITUDE SENSATA


VOTA NA MUDANÇA

VOTA LISTA B

quarta-feira, dezembro 26, 2007

VOTA NA MUDANÇA !!!



LISTA INDEPENDENTE
Lista B

VOTA NA MUDANÇA !!!



Caro(a) Colega

Nesta época festiva, onde imperam os valores da solidariedade e da união, venho por este meio falar-te das eleições para o COJ, onde os valores referidos não têm sido apanágio dos nossos representantes.
O espirito que levou à criação do COJ tem sido totalmente desvirtualizado, quero devolver ao COJ, o seu verdadeiro espirito e principios que levaram à sua criação, mas para isso acontecer precisamos de ti !!

Tendo no início deste mês de Dezembro tomado conhecimento das eleições para vogal do COJ, não me sentido devidamente representado no mesmo, após alguma reflexão decidimos que as pessoas que sentem que as coisas carecem de mudanças profundas e que não se acomodam com o actual estado deste órgão deveriam intervir nestas eleições de uma forma activa, construtiva, democrática e representativa de todos nós.

Como a forma de representação até à data se tem revelado esgotada e sem soluções para as verdadeiras questões decidi avançar com uma candidatura independente que pretende representar as pessoas e os seus interesses na sua globalidade.

Mas qualquer candidatura só terá sucesso se puder contar com o vosso apoio, pois a grande maioria é favorável a uma mudança, que promova a alteração do actual estado do COJ.

A nossa candidatura visa dar voz e representar todos e não só uma parte, dar voz aos nossos anseios e promover uma clara identificação dos oficiais de justiça com o COJ, para não continuarem, como actualmente, de costas voltadas.

Assim a Letra “B” identifica a nossa candidatura, independente, que não é mais que um grupo de Oficiais de Justiça que decidiram formar uma lista, que é mais um movimento de cidadania que pretende alterar o actual sistema de representantes eleitos que não representam ninguém a não ser a si próprios e aos interesse que os apoiaram.

Somos uma lista de oficiais de justiça independentes que pretendem estar ao serviço de todos e para a sua representação.

O principal objectivo é mobilizar e despertar as consciências de todos para esta importante eleição e para este movimento independente que cresce todos os dias e que conta contigo para participar neste movimento e que em conjunto vamos alterar o actual estado de coisas.

Assim até ao dia 10 de Janeiro de 2008, votem na nossa lista,"LISTA B", sim nossa, porque ela só existe para servir os Oficiais de Justiça de Norte a Sul do país.


Um Prospero Ano Novo.

CONTAMOS CONTIGO, COM O TEU APOIO E COM O TEU VOTO.

TODOS JUNTOS VAMOS DEMONSTRAR QUE

AINDA TEMOS UMA PALAVRA A DIZER!



PS – Este movimento cresce todos os dias, assim, peço que reenviem esta mensagem a outros colegas participando assim activamente na mudança e na eleição do COJ, pois todos temos uma palavra a dizer nestas eleições, caso queiram, podem-me enviar endereços electrónicos para proceder ao envio de novas mensagens.

apatriciomp@hotmail.com

quarta-feira, dezembro 19, 2007

Lista B, a nossa lista Indepente, a lista dos Oficiais de Justiça

APRESENTAÇÃO DOS CANDIDATOS

A VOGAIS AO COJ


LISTA INDEPENDENTE
LETRA “B”



A lista de candidato é em representação do
Distrito Judicial de Lisboa


Candidato efectivo:
António José Ramos Patrício, Técnico de Justiça Auxiliar; DIAP de Lisboa, 7ª Secção.

Candidato 1º Suplente:
José António Duarte Alexandre, Técnico de Justiça Auxiliar, DIAP de Lisboa, 7ª Secção.

Candidata 2ª Suplente:
Cristina Maria Ribeiro de Oliveira, Técnica de Justiça Principal, DIAP de Lisboa, 7ª Secção
.

A lista de candidatos em representação do
Distrito Judicial do Porto


Candidato Efectivo:
Manuel vilar de oliveira, Escrivão De Direito, Tribunal Judicial de Ovar.

1ª Suplente:
Domingos Manuel Tavares Pinho, Escrivão Adjunto, Tribunal de Ovar.

2º Suplente:
Maria Manuela Pereira leite Pegada Olo, Escrivão Adjunto, no Tribunal de Vila Real.


A lista de candidatos em representação do
Distrito Judicial de Coimbra


Candidato Efectivo:
Sérgio Manuel Fernandes Nunes, Tribunal da Marinha Grande

1ª Suplente:
Maria Manuela Martinho Pereira, Tribunal da Marinha Grande

2º Suplente:
Manuel castanho Amado, Tribunal da Marinha Grande

A lista de candidatos em representação do
Distrito Judicial de Évora:



Candidato Efectivo:
Maria Fernanda Batalha Perdigão Prego Simões, Escrivã de Direito,
Tribunal de Familia e Menores de Faro.

1ª Suplente:
Juan Santos Gonçalves de Sousa, Escrivão Adjunto,
Tribunal de Trabalho de Faro.

2º Suplente:
Nuno Paulo Moleiro Gomes, Escrivão Auxiliar,
Tribunal de Familia e Menores de Faro.


Os signatários designam como Mandatária a Técnica de Justiça Auxiliar, Ana Paula Bértolo Teixeira, 7ª Secção do DIAP de Lisboa.

Designamos para integrar a comissão de eleições, em representação desta lista a
Oficial de Justiça Maria Teresa Ribeiro.

sábado, dezembro 15, 2007

ELEIÇÕES PARA VOGAL DO COJ

CAROS COLEGAS

A LISTA DE INDEPENDENTES, JÁ TÊM UMA LETRA, EM SORTEIO, ONTEM NA DJAJ, FOI A LETRA "B" QUE NOS SAIU EM SORTE.
É AQUELA QUE NOS VAI IDENTIFICAR NA ALTURA DE VOTAR.
COMO JÁ REFERI SOMOS UMA LISTA DE OFICIAIS DE JUSTIÇA INDEPENDENTES, NÃO ESTAMOS, NEM ESTAREMOS EM LUTA CONTRA NENHUMA ESTRUTURA SINDICAL.
O NOSSO OBJECTIVO PASSA PELA MOBILIZAÇÃO E O DESPERTAR DE CONSCIENCIAS, NO ENTANTO, NÃO QUERO DEIXAR, ESTA OPORTUNIDADE, PASSAR SEM FAZER UMA "ESPECIE DE CAMPANHA ELEITORAL": assim até ao dia 10 de janeiro de 2008, votem na nossa lista, sim, nossa, porque ela só existe devido ao empenho de inumeros Oficiais de Justiça de Norte a Sul, sim, nós ESTAMOS A CONCORRER AS TODAS AS DISTRITAIS DO PAIS.
Feliz Natal e um Prospero Ano Novo.
CONTAMOS CONTIGO, COM O TEU APOIO E COM O TEU VOTO.
TUDOS JUNTOS VAMOS DEMONSTRAR QUE
AINDA TEMOS UMA PALAVRA A DIZER !!

quinta-feira, dezembro 06, 2007

TEXTO EXPLICATIVO SOBRE OS MOTIVOS A CANDIDATAR-ME A SER CANDIDATO A VOGAL DO COJ



Caros colegas
Como sabem no próximo dia 10 de Janeiro irá realizar-se a eleição de Vogais ao COJ, cada Distrito Judicial tem direito à eleição directa pelos seus pares de um representante directos dos oficiais.
A actual situação que se vive é difícil e muitas vezes controversa.
A falta de informação é um factor, que salvo erro e melhor opinião, é determinante uma vez que entendo que os Oficiais de Justiça têm todo o direito de saber o que se vai passando, dado que poderá estar em causa a nossa vida profissional.
Face ao que referi venho por esta forma apresentar a minha candidatura ao lugar de Vogal pela Distrital de Lisboa.
Não acho que seja relevante ser Escrivão ou Adjunto, para poder concorrer a Vogal, neste caso sou Auxiliar, Técnico de Justiça Auxiliar a exercer funções no DIAP de Lisboa, 7ª Secção.
Tendo passado já por diversas Comarcas do distrito tal como Torres Vedras, Caldas da Rainha e, ainda que poucos dias, pela Comarca da Lourinhã, já exerci também funções na Comarca da Nazaré, onde tive a oportunidade de ver as dificuldades que os funcionários do Judicial têm diariamente.
Os Colegas do Ministério Público são, por norma, vistos como “funcionários menores”, ( no fundo sou obrigado a concordar dado a minha estatura física: 1,10m altura, factor irrelevante, claro, apenas uma brincadeira).
Quero que fique bem claro que não concorro contra Ninguém, não tenho qualquer problema em ser derrotado, que o será mais que provável, no entanto quero ir à “LUTA”, já que a minha consciência diz-me que devo disponibilizar-me a lutar por todos nós, sem excepções e sem dever de obediência a nenhuma estrutura depende de algo.
Fala-se em sangue novo, penso que está na altura de passar das palavras á pratica, no entanto isso só acontece se Você assim o entender.
Não basta criticar è necessário agir, mudar de atitude e fazer alguma coisa para mudarmos o que tantas vezes criticamos, não acredito que as mudanças sejam feitas pelas pessoas que são tudo menos “verdadeiros” Oficiais de Justiça, isto é já se tornaram profissionais de outras áreas...
É minha intenção, basicamente, fazer valer os direitos dos Oficiais de Justiça, sei a importância que as inspecção têm na nossa carreira, sei das inúmeras injustiças que são cometidas contra muitos colegas, apenas poderei prometer que irei lutar pelos nossos interesses, lutar até á exaustação, não cedo a pressões e lutarei pela Verdade e pela Justiça.
Com que moral exige a nossa profissão: fazer JUSTIÇA na “casa” dos outros quando na nossa raramente EXISTE!?
O colega ao vosso dispor
António Patrício
apatriciomp@hotmail.com

Nesta "luta" é incrível como é difícil explicar a alguns colegas do DIAP de Lisboa, SINTRA nomeadamente e, provavelmente, noutros Tribunais que apenas preciso da sua colaboração para poder exercer um Direito que é de ser candidato a vogal do COJ,
È obvio que tenho noção que estas varias lutas estão mais que perdias, desde a recolha das assinaturas até, caso as consegui-se, conseguir ser eleito para tal orgão.
Òrgão esse que é relevantíssimo para TODOS os Oficiais de Justiça, quer queiram quer não queiram, a coisa é simples, existe e funciona mal ou bem, mas existe e tem influencia nas nossas vidas profissionais.
Curioso é o facto de tanta gente se queixar e não fazerem nada para mudar o rumo das coisas, se não confiam nos que lá estão, penso ser lógico, "darem" oportunidade a outras pessoas, na verdade o que quero como objectivo principal e saber se conseguiria marcar a diferença e ajudar a levar o COJ e ser mais próximo, mais coerente e mais justo para com TODOS OS OFICIAIS DE JUSTIÇA.
Será que peço muito ? Uma simples oportunidade de lutar ...

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Morte de empresário pode envolver polícias

Morte de empresário pode envolver polícias

ANA MAFALDA INÁCIO e LICÍNIO LIMA

A investigação da morte de José Gonçalves, o dono do bar de striptease vitimado por uma bomba com elevado grau de sofisticação, poderá conduzir a grupos organizados de seguranças ilegais, e com práticas criminosas, integrados por elementos da Polícia de Segurança Pública, da GNR e até da Polícia Judiciária (PJ), apurou o DN junto de fonte policial. Trata-se de agentes que convivem com a profissão e com a mafia da noite.


A corrida ao mercado do divertimento nocturno por parte de grupos que dizem prestar serviços de segurança em bares e discotecas, é, para já, uma das pistas consistentes para se tentar perceber o contornos do atentado à bomba que vitimou José Gonçalves, um conhecido empresário da noite, de 65 anos, dono do bar de striptease "Avião", e do Cinebolso, uma sala de cinema que apenas exibe filmes pornográficos.


A investigação está a cargo da Direcção Central do Combate ao Banditismo (DCCB) da PJ e, segundo as fontes do DN, aquela pista poderá cruzar-se com a investigação desencadeada pela Divisão de Investigação Criminal da PSP no início de Novembro, denominada "Operação Polvo".


Antes desta operação, circulou pelas forças de segurança uma carta que denunciava a participação de elementos policiais, especialmente da PSP, em grupos mafiosos da noite que impunham aos empresários serviços de segurança, cobrando avenças.


A luta por "clientes" está na origem de sistemáticas cenas de pancadaria e até de algumas mortes. Estes grupos estão conotados com o tráfico de droga e de mulheres , lenocínio, extorsão, sequestro e extorsão.Alguns destes crimes são da competência da PJ. Mas a PSP avançou. "Cada qual investiga os seus", é o princípio.


Na PJ não gostaram. E deu-se a "Operação Polvo" que levou à detenção de vários indivíduos, um deles, Alfredo Morais, ex- operacional da PSP indiciado por 150 crimes, que também está ligado ao caso Passerelle. A "Operação Polvo", além de desmantelar as mafias, pretende, sobretudo, limpar as polícias de elementos que se dedicam ao crime.


"Trata-se de indivíduos que estão nos dois lados, usando os conhecimentos que lhes foram transmitidos" frisaram as fontes do DN. "Quem matou José Gonçalves sabia manusear uma bomba sofisticada, conhecida por Lapa", recordaram. Este crime foi discutido segunda-feira no Gabinete Coordenador de Segurança, e tal como confirmou ao DN o tenente-general Leonel Carvalho, a investigação vai continuar na PJ, sem necessidade de chamar o SIS (Serviço de Informações de Segurança).

Morte de empresário pode envolver polícias

Morte de empresário pode envolver polícias
ANA MAFALDA INÁCIO e LICÍNIO LIMA
A investigação da morte de José Gonçalves, o dono do bar de striptease vitimado por uma bomba com elevado grau de sofisticação, poderá conduzir a grupos organizados de seguranças ilegais, e com práticas criminosas, integrados por elementos da Polícia de Segurança Pública, da GNR e até da Polícia Judiciária (PJ), apurou o DN junto de fonte policial. Trata-se de agentes que convivem com a profissão e com a mafia da noite.
A corrida ao mercado do divertimento nocturno por parte de grupos que dizem prestar serviços de segurança em bares e discotecas, é, para já, uma das pistas consistentes para se tentar perceber o contornos do atentado à bomba que vitimou José Gonçalves, um conhecido empresário da noite, de 65 anos, dono do bar de striptease "Avião", e do Cinebolso, uma sala de cinema que apenas exibe filmes pornográficos.
A investigação está a cargo da Direcção Central do Combate ao Banditismo (DCCB) da PJ e, segundo as fontes do DN, aquela pista poderá cruzar-se com a investigação desencadeada pela Divisão de Investigação Criminal da PSP no início de Novembro, denominada "Operação Polvo".
Antes desta operação, circulou pelas forças de segurança uma carta que denunciava a participação de elementos policiais, especialmente da PSP, em grupos mafiosos da noite que impunham aos empresários serviços de segurança, cobrando avenças.
A luta por "clientes" está na origem de sistemáticas cenas de pancadaria e até de algumas mortes. Estes grupos estão conotados com o tráfico de droga e de mulheres , lenocínio, extorsão, sequestro e extorsão.Alguns destes crimes são da competência da PJ. Mas a PSP avançou. "Cada qual investiga os seus", é o princípio.
Na PJ não gostaram. E deu-se a "Operação Polvo" que levou à detenção de vários indivíduos, um deles, Alfredo Morais, ex- operacional da PSP indiciado por 150 crimes, que também está ligado ao caso Passerelle. A "Operação Polvo", além de desmantelar as mafias, pretende, sobretudo, limpar as polícias de elementos que se dedicam ao crime.
"Trata-se de indivíduos que estão nos dois lados, usando os conhecimentos que lhes foram transmitidos" frisaram as fontes do DN. "Quem matou José Gonçalves sabia manusear uma bomba sofisticada, conhecida por Lapa", recordaram. Este crime foi discutido segunda-feira no Gabinete Coordenador de Segurança, e tal como confirmou ao DN o tenente-general Leonel Carvalho, a investigação vai continuar na PJ, sem necessidade de chamar o SIS (Serviço de Informações de Segurança).

segunda-feira, dezembro 03, 2007

A Justiça Portuguesa

O grande problema do sistema jurídico português é a mentalidade da Justiça Portuguesa.A Ordem dos Advogados é uma câmara do Poder . Antes do 25 de Abril a Ordem dos Advogados era uma barreira contra o Poder.
Apesar da PIDE e da censura a Ordem era uma associação de homens livres, advogados de barba rija, grandes democratas.
Um contrapoder e defensora dos Direitos Humanos.Hoje é um Centro de Negócios. serve para o Poder controlar os advogados que são puros, que defendem direitos humanos e a democracia.

Os tribunais ficaram com os mesmos princípios, os que Aquilino Ribeiro censurava na obra " Quando os Lobos Uivam".Os juizes que andavam a reboque do Estado Novo, da Pide, os juizes que julgavam nos Tribunais Plenários ficaram na magistratura e outros foram para a advocacia.
A mentalidade manteve-se.Os processos contra políticos, sem padrinhos ,são todos arquivados
.O Poder controla os juizes através do CSM - atraves ds comissários políticos nomeados pelos partidos políticos ,via Assembleia da República - e através de lugares proeminentes na Administração Pública que lhe são oferecidos.
A Idade Média Europeia.A verdade é que os juízes são oriundos das classes baixas e médias.O salário que têm é 3 , 4 , 5 vezes superior aos dos pais.Têm de fazer o frete ao Poder político.Porque senão não tinham futuro.O resto é conversa.O País está a saque.
A Justiça em Portugal não é isenta nem imparcial. É a paróquia.Por isso entendo e sempre entendi que o sistema deve avançar para as eleições para Juiz.Qualquer licenciado pode ser um bom magistrado. Os juízes não são os magistrados da Grécia Antiga.
Estes eram ricos e poderosos.Os actuais são oriundos das classes baixas. O Poder , o salário certo, o conservadorismo impera e eles vergam-se.
A maior parte dos magistrados são pessoas que falharam o seu sonho: Ser advogados e ganhar 100 mil euros mensais.Falharam e então vão para o que é seguro. Têm de transigir.O resto é conversa.Com isso temos a pior justiça da União Europeia.
E por via disso Portugal definha. Portugal não existe como Estado.Nem a brincadeira de enviar 162 militares para o Afeganistão funcioana. Só não limpam as latrinas porque parecia mal.Não é que não sejam valorosos gurreiros, mas falta-lhes poder de fogo, equipamentos, tecnologia, armas de última geração
.E , por isso, morrem em acidentes de viação!
Triste sorte para um soldado morrer de acidentes de viação.O sistema tem de ser alterado: Eleições para magistrados; mandatos curtos.Eu, os meus colegas advogados seriamos juizes ou magistrados do Mº Pº a brincar.Nada de transcendente.Quantas vezes ganhamos recursos? Isso prova tudo.
A Mudança é necessária,
A Bem da Nação!

Publicação da queixa enviada para a PGR por causa das orgias em Praia dos Açores

Publicação da queixa enviada para a PGR por causa das orgias em Praia dos Açores Informação:

Disse em anterior post que iria participar a questão das orgias na Praia do Almoxarife, envolvendo um político açoriano.Porque essa situação é do domínio da cidadania, aqui publico o texto da denúncia ao PGR, que hoje mesmo vai ser enviada via fax.
Peço a todos que nos comentários não indiquem nomes.Há que ter alguma reserva, pois se indicarem nomes os vossos comentários não serão publicados no meu blogue.
E peço a todos que enviem para a PGR e-mails a exigir investigação rigorosa.Esse é um direito que nós temos, enquanto cidadãos, para o seguinte e-mail :mailpgr@pgr.pt.

Eis o texto da denúncia:

------------///-----------------

Exmº Senhor "Procurador-Geral da RepúblicaExcelênciaNo exercício do direito de cidadania, venho denunciar a V. Exª a seguinte situação:

1ºRecentemente estive na Ilha de S. Miguel.
2ºEm conversa com umas pessoas, cuja identidade desconheço, foi-me relatada uma história que parece que é do conhecimento geral nas Ilhas dos Açores e que é a que passo a relatar,
3ºHá cerca de 3 ou 4 anos uma pessoa deparou com vários homens e jovens – com menos de 14 anos – numa orgia na Praia do Almoxarife, na Ilha do Faial.
4ºEssa pessoa apanhou a roupa dos orgiantes, - , vamos dar-lhe este nome –e chamou a polícia, parece que a PSP.5º
A Polícia compareceu e verificou que vários homens e jovens – alguns com menos de 14 anos, parece, – estavam entretidos na prática de uma orgia homossexual.
6ºA Policia identificou todos os participantes na orgia.
7ºUm dos participantes era um individuo que tinha um alto cargo no Governo Regional dos Açores.
8ºA PSP ,segundo me contaram, terá depois da identificação e perante o facto de um dos indivíduos ser um alto político açoriano, abafado o caso.
9ºSegundo informações posteriores ,a Polícia terá transportado a suas casas os indivíduos que estavam nus, e o caso não teve seguimento.
10ºPubliquei no meu blogue um post sobre esta questão e tive a confirmação da veracidade do caso através do blogue http://www.fogotabrase.blogspot.com/ que publicou um post a dizer que era verdade, mas que teria sido na Praia do Porto Pim.
11ºFace a isto, creio que é meu dever de cidadão denunciar este caso a V. Exª para que o mande investigar.
12ºParece estar em causa o crime de abuso sexual de menores, pelo menos, sendo de todo inadmissível, a ser verdade, que o caso seja metido na gaveta.
13ºOuso sugerir a V.Exª que o caso seja delegado na PJ para investigar, pois estará em causa uma outra força policial.
14ºO proprietário do blogue acima indicado, o http://www.fogotabrase.blogspot.com/, terá informações sobre o caso e creio mesmo que tem o nome de testemunhas.
15ºO caso é grave, sejam ou não maiores os orgiantes, porque não se pode usar espaço público marítimo para orgias homossexuais.
16ºSe ,como parece ser o caso, as orgias tiverem envolvido menores ainda é mais grave.
17ºComo saberá ,Portugal é já o bombo da festa da Europa.
18ºSó quem não sai de Portugal não sabe que nós, portugueses, não somos considerados, desprezam-nos na Europa, pela miséria em que se transformou o nosso país.
19ºInformaram-me o nome do político açoriano em causa, mas não o vou revelar.
20ºO que sei é que em qualquer Estado da União Europeia a Justiça tem de ser imparcial, isenta .
21ºE carros da polícia transportarem pessoas que estavam em orgias na praia sem mais nada ser feito, não lembra o Diabo, ou lembra o tempo dos caciques, dos comissários dos caciques.
NESTES TERMOS, solicito a V. Exª que determine que a PJ investigue o caso ouvindo o dono do blogue acima referido e descubra a verdade, a Bem da Nação.
Com os meus respeitosos cumprimentos,"
------///---------

Caros amigos visitantes, nós portugueses somos a fonte do Poder Político.

O Poder Político é exercído em nosso nome.

Exerçamos a vigilância democrática.

Aqueles Partidos que atraiçoarem o povo não merecem o nosso voto.

O voto é a nossa arma enquanto cidadãos.

Os partidos não são os nossos clubes de futebol.

Esses amamos até à morte e nunca mudamos.

De partido devemos mudar sempre que a situação o exigir.

Ou então isto não passa de uma paróquia e Portugal de uma aldeia.

Por Portugal, pelos nossos filhos, pela Democracia participativa, que muitas vezes pode ser Democracia Directa!

domingo, dezembro 02, 2007

Lisboa a ferro e fogo, depois dos homicidios "da noite portuense" seguesse a noite Lisboeta

Crime/Lisboa: Dono do bar "Avião" era uma das testemunhas de acusação do caso Passerelle
2 de Dezembro de 2007, 18:17
Lisboa, 02 Dez (Lusa) - O dono do bar "Avião", que morreu hoje em Lisboa na explosão do seu automóvel, era uma das testemunhas de acusação do caso Passerelle, que está a ser julgado no Tribunal de Leiria, disse à agência Lusa fonte judicial.
Manuel Gonçalves, proprietário do bar "Avião", situado junto ao aeroporto de Lisboa, era sócio num estabelecimento de strip-tease, em Ponta Delgada, com um dos arguidos do processo Passerelle, Jorge Chaves.
A explosão que vitimou o ocupante da viatura e dono do bar "Avião" deu-se perto do estabelecimento de diversão nocturna cerca das 05:00.
O caso está agora a ser investigado pela Polícia Judiciária.
Contactado pela Lusa, o advogado de Jorge Chaves, Melo Alves, considera "completamente abusivo estabelecer qualquer ligação entre o caso Passerelle e o que aconteceu hoje em Lisboa".
Confrontado com estas ligações, o advogado realçou que "não tem qualquer sentido que alguém do caso Passerelle tentasse apagar o depoimento" de Manuel Gonçalves.
Manuel Gonçalves já prestou depoimento em fase de inquérito e, segundo Melo Alves, o seu testemunho "é completamente inócuo e não incriminatório".
Segundo o advogado, a vítima declarou na altura que "não sabia de nada" no que respeita "à gestão do estabelecimento" no qual era sócio com Jorge Chaves, bem como em relação "a contratação das bailarinas".
Manuel Gonçalves não foi constituído arguido no processo, já que era apenas sócio, cabendo a gerência do estabelecimento a Jorge Chaves, que já foi ouvido no tribunal de Leiria.

Melo Alves, que é também advogado do arguido e ex-agente da PSP Alfredo Morais no caso Passerelle, insistiu que "não faz sentido do ponto de vista estratégico tapar aquele depoimento" de Manuel Gonçalves, pelo que, em seu entender, é "abusivo" estabelecer uma relação entre os dois casos.
Apesar de já ter prestado depoimentos em fase de inquérito, a vítima ainda não tinha sido ouvida em fase de julgamento.
O caso Passerelle remonta a 2006 quando alegados cabecilhas de uma rede foram detidos pelas autoridades no âmbito da operação "Yankee", tendo surgido suspeitas de tráfico de mulheres e apoio à prostituição.
No entanto, a maior parte desses indícios acabaram por não ser provados em fase de investigação e as autoridades concentraram-se nos crimes fiscais e auxílio à imigração ilegal.
FC/PJA/GC.
Lusa/fim
Caros amigos a luta pelo poder noturno levado a cabo por diversas turmas chegoua Lisboa, inocentes irão morrer, outros não serão tão inocentes quanto isso, mas será que esta possivel chacina poderia ser evitada ou controlada pelas forças policiais, a resposta provavel é : SIM, mas para isso é preciso que os iluminados Magistrados assumam a sua responsabilidade, em termos comparativos, li à poucos dias que dois filhos de Deputados na Nação estão hospitalizados devido ás praxes(sofreram graves lesões, assim tambem acredito que estes Sr. Deputados passaram a ter uma sensibilidade maior para as pessoas portadoras de diferenças, valha-nos isso !), será que alguma coisa agora irá mudar, agora que alguem que têm poder sente que esse poder não protegeu a sua familia, irá mudar de atitude ? está questão é apenas um parelelismo com aquilo que pode vir a acontecer na noite Lisboeta, já que a mesma é frequentada por elementos das magistraturas, do governo e de outros calhaus semelhantes, este tipo de sociedade ninguem as destroi, não é preciso ... elas própria ditaram o seu fim, e esta em que vivemos espero que tenha os dias contados.